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Categoria: Equipamentos

Layout de canteiro de obras: como montar um espaço otimizado

layout de canteiro de obras

Pensar no layout de canteiro de obras antes mesmo do início da construção é essencial para aumentar a segurança, a eficiência e a qualidade de um projeto construtivo.

Quando há um bom planejamento desse espaço é possível aumentar a produtividade dos trabalhadores, melhorar a comunicação entre os envolvidos na obra e minimizar os riscos associados a uma construção.

O que é um layout de canteiro de obras

O layout de canteiro de obras é a disposição de ambientes, trabalhadores, materiais e equipamentos nesse espaço de construção. Embora existam diversos tipos de layouts, o objetivo de todos eles é o mesmo: aumentar o máximo possível a eficiência de uma obra.

Por desempenhar um papel fundamental na boa execução de um projeto, o layout do canteiro deve ser o ponto de partida de qualquer construção.

Quando este espaço não é planejado adequadamente, desde a logística até o cronograma da obra podem ser afetados, tornando a construção mais cara e menos eficiente.

Por outro lado, um layout bem pensado garante o rápido acesso dos trabalhadores às máquinas e materiais, torna a carga e descarga de insumos mais eficiente e melhora a segurança de todos os envolvidos na construção.

Outras vantagens de pensar estrategicamente no layout de canteiro de obras são:

  •         Reduz o desperdício de matéria-prima
  •         Otimiza o trabalho dos colaboradores
  •         Reduz a necessidade de transportar materiais
  •         Aumenta a flexibilidade para atender às mudanças ao longo da obra
  •         Garante o fluxo contínuo de materiais e serviços
  •         Melhora as condições de trabalho dos colaboradores

Para que serve esse espaço

Antes de nos aprofundarmos em outras questões relacionadas ao layout, vale entender melhor para que serve o canteiro de obras.

Um bom paralelo é pensar no canteiro como o coração de um projeto, é esse espaço que faz a construção pulsar e ganhar vida.

Em termos mais técnicos, o canteiro de obras é um espaço temporário destinado à execução de serviços de construção e manutenção, o qual serve para abrigar materiais e equipamentos e permite o trabalho em conjunto de diversos colaboradores para a conclusão de um projeto.

Garantir o melhor aproveitamento do canteiro de obras e oferecer as condições para que os trabalhadores executem suas atividades com a máxima eficiência permite que a construção evolua da forma como foi planejada, sem atrasos, acidentes ou desperdícios.

O que os gestores precisam considerar no planejamento do layout de canteiro de obras

Planejar o layout de canteiro de obras é uma atividade que exige o cumprimento de diversas etapas, com destaque para:

Delimitar a área construtiva e definir os espaços necessários

Após isolar a área especificamente destinada para a obra será possível definir os espaços que também irão compor o terreno.

Nos próximos tópicos iremos abordar quais são os principais ambientes, mas vale ter em mente que esses espaços devem permitir a realização das atividades de construção com segurança e sem interrupções.

Planejar almoxarifado e escritório

Dependendo do tamanho da obra, o almoxarifado e o escritório podem ser resumidos em um único ambiente. Seja como for, espaços como esses são fundamentais para a boa gestão da obra, devendo estar localizados perto da entrada do canteiro.

Criar um espaço de estoque

Construções mais robustas e com prazos maiores de execução geralmente necessitam de um estoque dentro do canteiro de obras, diminuindo as despesas com transporte e os riscos associados ao deslocamento dos materiais e equipamentos.

Ao mesmo tempo que esse espaço precisa ser acessível para cargas e descargas, ele não deve ficar muito longe da construção em si, tornando a obra mais ágil.

Montar áreas de vivência

Para melhorar as condições de trabalho, o layout de canteiro de obras também deve prever áreas de vivência, como banheiro, refeitório, vestiário e área para descanso.

Além de serem criadas conforme o PCMAT (Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), é importante que essas áreas sejam localizadas estrategicamente de modo a não comprometer a qualidade de vida, nem impactar na produtividade dos trabalhadores.

Garantir a segurança dos trabalhadores

Acidentes de trabalho são ocorrências comuns na construção civil, e para evitar essas situações o layout de canteiro de obras deve prever fácil acesso aos equipamentos de proteção individual (EPIs) e conter sinalizações que aumentem a segurança dos trabalhadores.

Atender às normas vigentes

Existem diversas normas a serem respeitadas no momento de planejar o layout de canteiro de obras, com destaque para a NBR 12284, a NR 24 e a NR 18.

Além de evitar multas, cumprir com a legislação é sinônimo de aumentar a segurança e melhorar as condições de trabalho dentro do canteiro.

Considerar a logística de transporte de máquinas e insumos

O layout de canteiro de obras deve considerar também a logística interna (referente à movimentação e armazenagem dentro do canteiro) e a logística externa (alinhamento para que materiais e fornecedores cheguem até à obra).

Exemplos de layout no canteiro de obras

Um exemplo tradicional de layout de canteiro de obras é aquele em que o escritório fica logo na entrada do terreno, permitindo uma maior visibilidade da construção, e as áreas de vivência situadas ao fundo. Além disso, o portão do canteiro possibilita o abastecimento e o descarte de insumos sem o risco de paralisar a obra.

Essa é apenas uma possibilidade, sempre lembrando que o melhor layout é aquele que está alinhado ao tipo de canteiro, entre eles restrito, amplo e linear.

No caso dos canteiros restritos, comuns em áreas urbanas, o layout deve ser planejado de modo a evitar que os serviços sejam executados em locais muito estreitos, o que dificultaria o transporte de materiais e equipamentos.

Em relação aos canteiros amplos, o layout deve prever o acesso facilitado a materiais e equipamentos a partir de qualquer lugar da obra e sem privilegiar alguns trabalhadores em detrimento de outros.

Já nos canteiros lineares, que são destinados a obras de grandes proporções, o layout normalmente contém espaços de vivência em quantidades duplicadas ou até mesmo triplicadas na comparação com construções de menor porte.

4 dicas para criar um layout de canteiro de obras otimizado

Para tornar o layout de canteiro de obras ainda mais otimizado, é importante seguir dicas como essas abaixo:

Fazer um planejamento

Antes de montar o canteiro de obras é preciso dividir o terreno de acordo com as necessidades da construção, além de criar uma espécie de “linha do tempo” para entender quais áreas estarão livres ou ocupadas a depender da etapa da obra e dos insumos e equipamentos que serão demandados a cada fase do projeto.

O planejamento também deve contemplar os locais de entrada e saída de veículos, as áreas para descarga e armazenamento de materiais e as instalações de água e energia elétrica.

Manter o canteiro limpo e organizado

Para que o canteiro de obras seja o mais eficiente possível, esse espaço deve ser mantido sempre organizado e com a limpeza em dia, uma vez que entulhos, lixo e restos de materiais podem dificultar a movimentação dos trabalhadores e dos maquinários, além de aumentar o risco de acidentes. 

Melhorar a comunicação entre os envolvidos no projeto

Imprevistos, atrasos, desperdícios… Problemas como esses muitas vezes poderiam ser evitados com uma comunicação eficiente dentro do canteiro. Por isso, é fundamental integrar diversos canais de comunicação, incluindo desde os murais de avisos mais básicos até os modernos sistemas de gestão.

Contar com a ajuda da tecnologia

A tecnologia, aliás, não beneficia apenas a troca de informações entre os trabalhadores.

Com a adoção de um sistema integrado de construção civil, tarefas operacionais executadas manualmente podem ser automatizadas, aumentando a produtividade.

Softwares de engenharia também melhoram a gestão de materiais e suprimentos, evitando desperdícios e gastos desnecessários, além de contribuírem para um bom controle de qualidade dos trabalhos realizados dentro do canteiro.

Conclusão

O bom andamento de um projeto construtivo depende de diversos fatores, e o layout de canteiro de obras certamente cumpre uma função essencial nesse sentido.

Planejar a disposição dos ambientes, a movimentação de equipamentos e de matéria-prima e a descarga e armazenagem de insumos contribui para que os trabalhos sejam executados com a máxima eficácia, sem interrupções desnecessárias.

A otimização do layout de canteiro de obras aumenta a produtividade dos trabalhadores, melhora a segurança da construção e reduz desperdícios, ajudando sua construtora a concluir projetos com o mais alto nível a cada nova obra.

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Depreciação de equipamentos no canteiro de obras: o que fazer para evitar esse tipo de problema

depreciação de equipamentos

A depreciação de equipamentos no canteiro de obras demanda um controle rigoroso por parte dos responsáveis por um projeto construtivo, já que as máquinas em bom funcionamento contribuem para o cumprimento de prazos, a produtividade dos funcionários e a qualidade da construção.

Apesar de ser negligenciada por alguns profissionais do setor, a depreciação também pode impactar significativamente no orçamento de uma obra.

Para além de entender como calcular a depreciação de equipamentos, é importante conhecer as formas de evitar que o maquinário perca seu valor ao longo do tempo.

O que é a depreciação de equipamentos

A depreciação de equipamentos se refere à desvalorização dessas máquinas durante um determinado período.

A perda de valor dos equipamentos pode se dar por diversos motivos, incluindo a falta de manutenções, o uso inadequado, a utilização de peças não originais e o desrespeito aos limites da máquina.

Mas não são apenas questões operacionais que refletem na depreciação: a chegada de máquinas atualizadas ao mercado torna os modelos antigos obsoletos, contribuindo para a sua perda de valor.

Considerando que cada equipamento possui uma vida útil própria, em torno de 10 anos, a tendência é que quanto mais perto do fim desse período a máquina estiver, menor será o seu valor de mercado.

Embora nem sempre as boas práticas de uso sejam suficientes para tornar as máquinas mais duráveis, elas contribuem para que o maquinário funcione de forma eficaz durante o período determinado pelo fabricante.

Colocamos como exemplo a vida útil de um carro: assim que sai da concessionária o veículo começa a perder valor mesmo que o proprietário mantenha as revisões em dia.

Quando os profissionais de engenharia não incluem os cuidados necessários na rotina, como manter um planejamento de manutenção de equipamentos, a tendência é contabilizar uma série de gastos extras que poderiam ser evitados.

Contribuir para a boa conservação dos equipamentos também aumenta o valor de mercado das máquinas, influencia na produtividade da mão de obra e evita a ocorrência de acidentes de trabalho.

Como calcular a taxa de depreciação de equipamentos

De acordo com a Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal, a taxa de depreciação anual dos equipamentos utilizados na construção civil é de 10%, considerando o tempo de vida útil de 10 anos.

Para calcular a taxa de depreciação de equipamentos, é preciso subtrair esse percentual do valor de compra da máquina, isso de forma anual.

Entenda algumas metodologias de depreciação

 O método indicado acima não é a única forma de calcular a depreciação de equipamentos. Dependendo das necessidades da construtora ou da preferência dos orçamentistas, pode-se utilizar outras metodologias, tais como:

Depreciação horária

Neste caso, o valor total da máquina com o percentual de depreciação descontado é dividido pelo total de horas trabalhadas. Obtém-se, dessa forma, a desvalorização por hora trabalhada.

Depreciação linear

Essa metodologia entende que a depreciação será a mesma ao longo dos anos, e é calculada da seguinte forma:

Valor de aquisição do equipamento – valor residual/vida útil da máquina (Va).

Depreciação acelerada

A metodologia acelerada é bastante apreciada no mercado por ser mais precisa, uma vez que leva em consideração que a depreciação é regressiva. Em outras palavras, à medida que o tempo de uso passar, menor será a perda de valor anual.

Primeiro deve-se encontrar o valor da taxa de depreciação (Td), calculada da seguinte forma:

Vida útil – ano anterior/soma dos anos de vida útil vezes 100%.

Na sequência, faz-se o cálculo Va x Td para encontrar o resultado da depreciação de equipamentos acelerada.

A importância de não negligenciar os resultados

Embora o cálculo da depreciação de equipamentos seja muito importante, essa não é uma realidade em algumas empresas de engenharia.

Principalmente na fase de orçamento, saber qual é a taxa de depreciação ajuda a precificar os serviços com mais eficácia, melhorando a competitividade da construtora perante o mercado.

Caso isso não aconteça, são grandes as chances de uma mensuração inadequada dos custos das obras, gerando perdas financeiras para o caixa da empresa.

Outro motivo para que a depreciação de equipamentos seja controlada de perto é que essa é uma exigência legal para as empresas que optam pelo regime de lucro real. Neste caso, a construtora tem a opção de abater o valor da depreciação da base de cálculo no momento de calcular o Imposto de Renda e a Contribuição Social.

90 Compor Manutenção de Equipamentos: como manter um controle efetivo de prevenção

A falta de manutenções preventivas realizadas de forma periódica está entre os motivos que contribuem para a depreciação de equipamentos no canteiro de obras.

Além de perder valor de mercado ao longo do tempo, uma máquina que não passa por manutenções corre o risco de parar no meio de uma fase importante da obra, prejudicando o calendário de entrega do projeto.

Outro risco é o de gerar custos extras para o orçamento da construtora, que poderá ter que arcar com despesas relacionadas a manutenções corretivas, compra de peças de reposição ou mesmo a aquisição de um equipamento novo.

Felizmente existem soluções tecnológicas que facilitam a vida dos gestores nesse sentido, como o 90 Compor Manutenção de Equipamentos,  uma das mais completas do mercado e que permite um controle efetivo das manutenções preventivas.

Além dessa funcionalidade, a ferramenta contempla o Controle de Ativos, que inclui dados técnicos do maquinário, permite fazer a gestão de central de equipamentos, coordena a permanência, transferência, disponibilidade e utilização do patrimônio e ainda facilita o cálculo da taxa de depreciação de equipamentos.

Conclusão

Controlar a depreciação de equipamentos no canteiro de obras garante que as empresas de engenharia mantenham sua competitividade no mercado de construção civil e não prejudiquem seus faturamentos.

Embora a depreciação de equipamentos não possa ser totalmente evitada, é certo que algumas atitudes contribuem para que as máquinas funcionem adequadamente pelo tempo de vida útil definido pelo fabricante.

Entre elas, destaque para a manutenção preventiva do maquinário, que evita paradas inesperadas, gastos extras e acidentes de trabalho ao mesmo tempo em que mantém a produtividade dos profissionais em alta.

Conheça a solução ideal para sua empresa controlar a depreciação de equipamentos: entre em contato com nossa equipe e solicite uma demonstração do 90 Compor Manutenção de Equipamentos.

 

5G na construção civil: conheça suas aplicações no canteiro de obras

A tecnologia 5G já está chegando ao país e em breve veremos muitas mudanças no modo como as obras são planejadas e executadas na construção civil.

E essa atualização traz muitos motivos para comemorar. Com a evolução da rede 5G, o setor da construção civil tem se beneficiado de avanços cada vez mais notáveis, como mais segurança, eficiência e rapidez para a gestão de obras. 

Neste texto, vamos explorar alguns dos principais benefícios que o 5G pode trazer para o setor da construção civil, bem como suas principais aplicações.

  • 5G na construção civil: quais são as vantagens da nova tecnologia?
  • Como o 5G pode ser aplicado na construção civil?
  • Quais são os principais benefícios do 5G no canteiro de obras 

5G na construção civil: quais são as vantagens da nova tecnologia?

É inegável que a construção civil ainda é repleta de processos obsoletos, sem mencionar a alta circulação de pessoas no canteiro de obras, o que torna difícil a integração de fluxos de trabalho e a comunicação clara durante a execução de projetos.

Mas tudo isso pode mudar com a aplicação da tecnologia 5G na construção civil. Com sua maior capacidade de transmissão de dados e baixa latência, o 5G pode trazer uma série de benefícios para o setor. 

Estamos falando de aspectos fundamentais, desde a melhoria da comunicação entre quem está envolvido no projeto, até a segurança dos trabalhadores no canteiro de obras.

As novas tecnologias realmente estão transformando o cenário de gestão de obras. Basta olhar para as vantagens do 5G na construção civil para entender melhor como essa mudança é um importante avanço para esse setor:

  • O 5G permite o uso de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT) e a Realidade Aumentada (RA), o que pode aumentar a eficiência em diversas etapas do processo de construção.

 

  • A comunicação entre os profissionais envolvidos em um projeto se torna mais ágil e transparente. Isso evita mal-entendidos, retrabalho e torna o trabalho em equipe mais produtivo. 
  • A utilização do 5G ajuda a reduzir custos na construção civil de diversas maneiras, como viabilizar a realização de inspeções remotas ou a utilização de drones para monitoramento. 
  • Com o 5G na construção civil, é possível também reduzir desperdícios de materiais e de força produtiva. 
  • Outra vantagem que merece destaque é a coleta de dados, o que acontece diretamente no canteiro de obras. Graças a essas informações atualizadas em tempo real, os responsáveis pelo projeto são capazes de tomar decisões mais adequadas, evitando desperdícios ou que a obra seja interrompida. 
  • A conectividade de baixa latência, que é característica do 5G, ainda melhora a segurança em canteiros de obra, permitindo o monitoramento, constante e em tempo real, de equipamentos e a identificação de possíveis riscos.
  • A eliminação da cultura do improviso na construção civil pode ser completamente eliminada com a chegada do 5G no setor. Tais decisões feitas no momento enfraquecem o orçamento e comprometem a qualidade da entrega final, ainda mais quando olhamos para o acabamento. Com o 5G, haverá menos erros, improvisos, retrabalhos e esforços desnecessários no canteiro de obras.

Diante de tantas vantagens, é inegável que a chegada do 5G na construção civil é benéfica para o setor, impulsionando o seu crescimento.

Como o 5G pode ser aplicado na construção civil?

Agora que conhecemos algumas das principais vantagens do 5G no canteiro de obras, é necessário entender como essa tecnologia pode ser aplicada na prática.

Em primeiro lugar, precisamos olhar para a possibilidade de aumentar a eficiência e a assertividade do monitoramento remoto de obras.

Com o 5G, câmeras de segurança podem ser instaladas em obras de construção, o que possibilita que os responsáveis pelo projeto acompanhem tudo o que acontece, sem precisar estar fisicamente presentes. 

Além disso, o 5G potencializa o uso de tecnologias de realidade aumentada e virtual, o que aumenta a precisão de projetos, por meio de modelos em 3D e da descrição e visualização detalhada de maquetes e protótipos, antes mesmo da obra começar a ser executada.

Essa aplicação do 5G na construção civil melhora a precisão das medições e diminui a margem de erro. São mais resultados positivos e menos despesas no canteiro de obras.

As aplicações úteis do 5G na execução de projetos não param por aí: a conexão de baixa latência viabiliza a conexão de máquinas e equipamentos, permitindo o controle remoto de diversas funções, otimizando o tempo e aumentando a segurança dos profissionais.

Por fim, o 5G também pode ser utilizado para gerenciar o estoque de materiais de construção, evitando desperdícios e melhorando a eficiência do gerenciamento de estoque.

Quais são os principais benefícios da rede no canteiro de obras?

O 5G na construção civil tem o potencial de otimizar o tempo de execução de projetos e ainda contribuir com a preservação do meio ambiente, uma vez que reduz desperdícios de materiais utilizados na obra e ajuda a economizar água e energia.

Esses não são os únicos benefícios da rede 5G no canteiro de obras. Entre eles, podemos destacar:

  • A elaboração facilitada de orçamentos, os quais são bem mais precisos e exatos quando criados e atualizados com a ajuda da tecnologia. 
  • A integração do sistema de gestão da obra com órgãos públicos, assegurando que tudo fique dentro das regulamentações legais. 
  • O planejamento e o acompanhamento da obra são constantes, seja em termos financeiros ou de execução do projeto. 
  • O registro de ocorrências e fatos relevantes no dia a dia do canteiro de obras, sendo que o histórico fica disponível para acesso por meio do computador, tablet, smartphone ou qualquer outro dispositivo. 
  • A implementação da tecnologia BIM (Building Information Modeling) na obra traz ainda mais assertividade para o projeto. 
  • O controle dos atestados técnicos que certificam a execução de cada serviço, mostrando que os parâmetros pré-definidos de prazo, tempo e quantidade estão sendo seguidos. Isso traz mais transparência na execução do projeto.

Essas são algumas vantagens da aplicação do 5G na construção civil e tudo isso pode ser alcançado por meio da nossa solução exclusiva: o 90 Compor Orçamento de Obras.

Ao contar com essa aplicação, os responsáveis pela obra podem simplificar as rotinas e fluxos de trabalho na execução de projetos complexos, como também conhecer todas as vantagens proporcionadas pelo 5G na construção civil.

Conheça o 90 Compor Orçamento de Obras, entre em contato com nossos especialistas pelo formulário abaixo!

Serviço eletrônico para aferição de obras (SERO): saiba o que é e como funciona

A aferição de uma obra junto à Receita Federal garante que a construção receba a certidão negativa de débitos e possa ser averbada na matrícula do imóvel. E todo esse processo deve ser feito através do SERO, sigla para Serviço Eletrônico para Aferição de Obras.

Conhecer todas as etapas dessa avaliação é essencial para que a sua empresa não enfrente problemas após finalizar uma obra. Então, continue a leitura para saber mais sobre o SERO, como ele deve ser feito e ainda descobrir como a tecnologia pode facilitar a realização desse e de outros serviços burocráticos.

O que é e para que serve o SERO? 

O Serviço Eletrônico para Aferição de Obras, ou simplesmente SERO, tem como objetivo fazer a avaliação de uma obra, ajudando a calcular as contribuições devidas com a construção.

Antes de realizar o SERO, é obrigatório que a construção esteja inscrita no Cadastro Nacional de Obras (CNO).

Ao concluir o processo é possível comprovar a regularidade da obra e então averbá-la no Cartório de Registro de Imóveis.

Todas as etapas do SERO acontecem de forma digital, por meio do portal e-CAC no site da Receita Federal.

Quando ele surgiu? 

Até 31 de maio de 2021, a aferição de uma obra era um processo complexo, que exigia o encaminhamento de documentos impressos até uma unidade física da Receita Federal.

Para torná-lo mais ágil, a Receita Federal e a Serpro (empresa de tecnologia ligada ao governo federal) se uniram e lançaram o Serviço Eletrônico para Aferição de Obras em julho do mesmo ano, migrando todo o processo de aferição para o ambiente digital, evitando gastos com deslocamentos e impressões.

E quem precisa fazer? 

A avaliação de uma obra através do Serviço Eletrônico para Aferição de Obras é obrigatória para o responsável pela construção, que pode ser:

– O proprietário (pessoa física ou jurídica que possui a titularidade do imóvel)

– O dono da obra (pessoa física ou jurídica que é detentor da posse, mas não da propriedade do imóvel)

– O incorporador de construção civil

– A empresa construtora

– A construção em nome coletivo

– O consórcio ou a empresa líder do consórcio

– Os condôminos adquirentes de acordo com a Lei 4.591, de 1964

Qualquer um desses responsáveis pode realizar o processo de aferição no sistema do SERO.

Como fazer a regularização da obra através do SERO? 

A regularização de uma obra por meio do Serviço Eletrônico para Aferição de Obras (SERO) pode ser realizada por conta própria. Mas, para evitar erros, considerando que há várias etapas a serem cumpridas, uma boa saída pode ser contar com o auxílio de um contador especializado.

Seja qual for a opção definida pela sua empresa, o processo de aferição da obra acontece no portal e-CAC, dentro do site da Receita Federal.

Antes de dar início ao SERO, é recomendável ter em mãos os seguintes documentos: alvará de construção, Habite-se e os comprovantes de pagamento das contribuições sociais e previdenciárias.

Vale lembrar que é obrigatório cadastrar a construção no Cadastro Nacional de Obras (CNO) antes de utilizar o Serviço Eletrônico para Aferição de Obras.

Caso esse não seja o caso da sua construção e ela só possua a matrícula CEI, primeiramente será preciso migrar esse documento para o CNO e somente então iniciar o preenchimento do SERO.

De forma resumida, o Serviço Eletrônico para Aferição de Obras acontece em quatro etapas, são elas:

– Iniciar o processo selecionando a opção Aferir Obra e então escolher entre Aferição Indireta ou Contabilidade Regular (não se preocupe com esses termos por enquanto, pois eles serão explicados no tópico seguinte).

– Preencher informações que ajudarão a fazer o cálculo das contribuições e a emitir a certidão, tais como endereço da obra, número do Habite-se e área a ser aferida

– Conferir a memória de cálculo e fazer o envio da DCTF Web de Aferição de Obra (declaração responsável por confessar débitos relacionados a uma construção)

– Emitir a DARF para pagar os valores devidos (essa etapa não está presente na opção Contabilidade Regular, pois neste caso a memória de cálculo estará zerada)

Finalizado o processo, sua empresa já poderá emitir a certidão de regularização da obra.

Pessoa física e pessoa jurídica: existe algum diferencial no processo? 

 No tópico anterior, falamos sobre Aferição Indireta e Contabilidade Regular, termos que estão relacionados a cada processo de regularização dentro do SERO. Enquanto o primeiro tem relação com pessoas físicas, o segundo se refere às pessoas jurídicas.

A principal diferença entre os processos de pessoas físicas e pessoas jurídicas está na etapa final, quando é feita a emissão de uma DARF para regularizar os valores devidos.

No caso das pessoas jurídicas essa etapa não está presente, isso porque as empresas de construção civil normalmente contam com escrituração contábil física ou digital que contemplam todos os lançamentos relacionados à administração de uma obra.

Desta forma, a Receita Federal reconhece os pagamentos e declarações feitos ao longo da construção e gera uma memória de cálculo zerada, não sendo necessário regularizar outras contribuições.

É claro que para ter sucesso nessa etapa do processo a empresa não pode ter nenhuma pendência financeira relacionada à obra, sob o risco de cair na malha fina da Receita Federal.

Você já conhece o 90 Compor? 

O processo de regularização de uma obra, incluindo o Serviço Eletrônico para Aferição de Obras (SERO), é extenso e burocrático, exigindo muita atenção de quem fica responsável por ele.

Mesmo no caso de empresas que contam com o auxílio de um contador especializado podem existir erros, caso algum documento importante não seja enviado, ou haja inconsistência nos cálculos da obra.

Para evitar dores de cabeça, o ideal é ter à disposição um software de gestão integrada no cumprimento das obrigações fiscais, garantindo agilidade e segurança em todo o processo.

Uma excelente opção é o 90 Compor ERP, desenhado especialmente para o mercado de engenharia. O software integra todos os módulos de diferentes setores em uma mesma plataforma, com destaque para o Fiscal e Contábil, que oferece uma gestão integrada para cumprir com as obrigações dentro do prazo legal.

Quer saber mais sobre o 90 Compor ERP? Entre em contato com nossos especialistas através do formulário a seguir!

A manutenção de equipamentos na sua construtora é planejada?

A manutenção de equipamentos na sua construtora é planejada?

Suponha que você tenha uma grande entrega na sua construtora daqui a uma semana. Tudo está indo bem e de acordo com o plano. Mas então você recebe uma ligação do empreiteiro relatando que uma das máquinas que finalizam a estrutura do prédio não está funcionando. Será que a manutenção de equipamentos foi realizada nesse processo?

Para evitar perda de tempo com parada de máquinas e equipamentos, que no fim só trazem prejuízo financeiro, é fundamental focar no planejamento da manutenção que deve ocorrer com todos os itens usados na obra.

Mas afinal, qual a vantagem de ter essa atividade de manutenção planejada, incluindo a antecipação desse processo? É isso que vamos entender a partir de agora!

Neste artigo, vamos abordar a importância de manter uma rotina de manutenção de equipamentos planejada e periódica, explicando os tipos de manutenção, a relevância da manutenção preventiva e dos processos que ela envolve.

A importância de planejar a manutenção de equipamentos na construção civil

O principal objetivo da manutenção de equipamentos é evitar a quebra de máquinas e equipamentos e melhorar o desempenho nos seus projetos de construção civil. Isso inclui a manutenção de equipamentos realizando diversas atividades como substituição de peças, reparos e manutenção.

Essa é a única forma de garantir que a máquina esteja operacional para que a atividade de produção não seja interrompida devido a qualquer problema na máquina. Percebe a importância que isso tem para qualquer construtora?

Hoje em dia, sabemos que tempo é dinheiro! Se suas máquinas e equipamentos pararem por algum tempo ou não funcionarem, isso significa que você está perdendo dinheiro.

Por isso, a manutenção dos equipamentos é muito importante para a sua empresa. Aqui estão mais alguns casos que podem ocorrer se a atividade de manutenção do equipamento não for seguida:

  • Perda de recursos e perda de tempo na produção;
  • Uma avaria inesperada pode resultar em horas extras de trabalho para os funcionários e gestores;
  • Conhecimento insuficiente do ciclo de vida da máquina usada com frequência;
  • Reagendamento de entregas e refação de projetos.

Tipos de manutenção de equipamentos e suas funções

Na prática, falar de manutenção passa por diferentes modelos que são adotados hoje no mercado. Se antes o mantra era “consertar quando quebrar”, hoje já existem formas de se antecipar e evitar apenas essa prática de manutenção proativa, que podem gerar altos custos.

Veja aqui os tipos que ocorrem após um determinado período de tempo e os demais modelos!

Manutenção preditiva

Para começar, temos o modelo mais moderno que vem sendo adotado principalmente na construção civil. Estamos falando do modelo preditivo, esta atividade de manutenção que é feita com antecedência, o que significa resolver os problemas antes que venham a acontecer. Neste caso, são analisados dados e parâmetros para fazer as previsões.

Esta atividade funciona mais como uma precaução para se antecipar aos problemas. O principal objetivo da manutenção preditiva é determinar a condição dos equipamentos e máquinas para saber quando a atividade de manutenção pode ser realizada.

Esta é uma das formas promissoras de redução de custos. Ela ajuda na estimativa do estágio de degradação de um ativo, equipamento e máquina.

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva é uma rotina para inspecionar periodicamente cada equipamento com o objetivo de perceber pequenos problemas e corrigi-los antes que os maiores se desenvolvam.

Idealmente, agindo com a manutenção preventiva programada em cada equipamento, mesmo que não demonstre nenhum problema aparente, podemos dizer que não haverá perda de produtividade por quebras inesperadas. O principal objetivo da manutenção preventiva é fazer a próxima atividade de manutenção sem quebras e falhas.

Esse trabalho inclui atividades como manutenção parcial ou completa em períodos especificados, envolvendo também a trocas de óleo, de peças, lubrificação, entre outras.

Manutenção produtiva total

A manutenção produtiva total, também conhecida como Total Productive Maintenance (TPM), trata-se de um processo de utilização de máquinas e equipamentos para manter e melhorar a integridade da produção e a qualidade dos sistemas.

Isso é feito envolvendo os funcionários na manutenção de seus próprios equipamentos, enfatizando técnicas de manutenção proativa e preventiva. A manutenção produtiva total busca uma produção perfeita em 4 pilares:

  • Sem avarias;
  • Sem paradas;
  • Sem defeitos;
  • Sem acidentes.

Como o objetivo da manutenção produtiva total é melhorar a produtividade reduzindo o tempo de inatividade, a implementação de um programa TPM pode impactar muito a eficácia geral do equipamento ao longo do tempo. Para isso, a manutenção preventiva deve estar sempre em primeiro plano na mente de todos.

Manutenção corretiva

Esta é uma atividade reativa, já que só é executada quando ocorre qualquer defeito ou falha em uma máquina ou equipamento. A manutenção corretiva restaura o equipamento dependendo da falha

Essa manutenção inclui várias etapas após a falha do equipamento, como o diagnóstico inicial para descobrir a causa da falha, pedidos de peças de reposição e a instalação de novas peças, assim como o teste de funcionalidade após a manutenção.

Esse tipo também pode ser dividido em duas partes: manutenção corretiva imediata e manutenção corretiva programada.

  • No processo de manutenção corretiva imediata, é preciso agir rapidamente logo após a falha para que a operação não fique parada sem a máquina;
  • Por outro lado, as manutenções corretivas programadas são agendadas para mais tarde. Pode haver muitas razões por trás disso, desde peças de reposição indisponíveis ou agenda cheia por parte dos técnicos necessários.

Se você quer uma solução para ajudar a sua empresa nesse tipo de prática, o 90Compor Manutenção de Equipamentos possui um módulo específico para manutenções corretivas. Nele, é possível desenvolver um programa de manutenção dentro do nosso sistema de gestão online para que nenhuma equipe e nem você esqueçam dos prazos.

O que deve constar em um planejamento de manutenção de equipamentos?

Agora é a hora de desenhar seu plano de manutenção! Ele é fundamental para que todos entendam o passo a passo que precisam seguir dentro do fluxo de manutenção de equipamentos.

Nada deve ser negligenciado para que um planejamento nessa linha de frente funcione de forma eficaz. O plano em si é formado por um documento muito detalhado, muitas vezes apresentado em formato de tabela ou planilha, que descreve cada equipamento até os mínimos detalhes.

Confira quais são os itens que precisam constar dentro desse planejamento!

Inventário

O planejamento deve manter um registro de inventário de todos os equipamentos usados em cada projeto. Ele deve ser atualizado com informações sobre novos equipamentos e incluir documentações que comprovam quando um equipamento antigo é retirado, seja por venda ou avaria.

Para cada equipamento, o registro de inventário deve ter uma série de informações anexadas, tais como:

  • Marca, número do modelo e número de série para que qualquer pessoa identifique o equipamento junto do fabricante;
  • Relação de problemas comuns que apresenta, que podem ser discutidos com o fabricante;
  • Data em que o equipamento foi adquirido e a informação se foi adquirido novo, usado ou recondicionado;
  • Informações de contato do fabricante/fornecedor;
  • Documentação com a lista de peças de reposição e contrato de manutenção;
  • Prazo de validade da garantia da última manutenção.

Checklist

Dentro do planejamento, você já pode prever qual o checklist de atividades necessárias que precisam ser realizadas de acordo com cada tipo de manutenção específica.

No caso da preventiva, já identifique não só o processo para levar o equipamento até o local que será feito o trabalho de manutenção, mas também anote todo o fluxo de comunicação necessário para que isso aconteça sem gerar imprevistos para ninguém.

Já pensando na manutenção corretiva, caso ela ocorra, prepare um checklist de como proceder para amenizar ao máximo o tempo de perda sem o equipamento.

KPIs de desempenho e produtividade

É importante definir metas desde o início. Quando se trata de planejamento de manutenções, as metas se concentram na redução dos custos de manutenção reativa ou custos de manutenção corretiva em uma porcentagem escolhida. Também é importante incluir a diminuição do tempo de inatividade em X por cento.

Esses indicadores de desempenho são considerados fundamentais para acompanhar de perto se há ganho de desempenho e de produtividade com o uso dos equipamentos.

Previsão de custos

Uma vez que as informações dos equipamentos tenham sido estabelecidas e registradas, você precisa avaliar o tipo de manutenção que cada um precisa, com que frequência passa por esse processo e quem realiza. Também vale a pena considerar se você precisa construir um estoque de peças de reposição, que pode ser um plano econômico.

Ter tudo isso definido dará na prática o seu tão sonhado plano de custos. Essas etapas anteriores ajudam a prever tudo com antecedência e, consequentemente, calcular detalhadamente quanto deve ser investido nesse fluxo de manutenção.

O nosso 90 Compor Manutenção de Equipamentos possui outro módulo específico para o controle de custos. É possível, por exemplo, calcular todo o investimento necessário em todas as manutenções e saber o valor total de cada equipamento.

Cronograma de manutenção

Além dos custos, todo planejamento já deve conter um cronograma de manutenção considerando todos os equipamentos ativos no momento. 

O ideal é desenhar um calendário anual e marcar as datas previstas para acontecer cada manutenção, como se fossem os destaque de feriados que são registrados nos calendários tradicionais.

Monitoramento

De nada adianta criar um plano sem prever, com antecedência, como será feito o monitoramento desse fluxo de manutenção dos equipamentos.

Aqui é preciso deixar o planejamento nas mãos de uma pessoa ou equipe que será responsável de monitorar o cronograma, para garantir que ele será atendido, assim como olhar de perto os KPIs que foram definidos como prioridade.

Capacitações

Por fim, dentro do plano, é preciso incluir a busca por capacitações na área. Afinal, toda construtora deve ser capaz de traçar esse fluxo e empoderar os profissionais contratados para que possam indicar, junto das ferramentas de acompanhamento, a necessidade de efetuar as manutenções.

Sabia que é possível automatizar os processos da manutenção de equipamentos?

É comum que as construtoras usem papel e caneta para realizar tudo que vimos até aqui. Acontece que, à medida que as empresas crescem e os ativos ficam mais avançados, isso pode não ser suficiente. Complementar a experiência com softwares, como o 90 Compor Manutenção de Equipamentos, torna a manutenção preventiva um processo automático, que beneficia e muito qualquer organização.

Essa é uma maneira comprovada de aumentar o tempo de atividade do equipamento e reduzir os custos de manutenção ao mínimo: criar mecanismos automáticos para identificar o momento certo de realizar as manutenções.

Em meio a um processo de transformação digital, há essa oportunidade de fazer uma transição para uma abordagem mais automatizada e sistemática para manter o tempo de atividade alto e os custos baixos. Automatizar como o trabalho preventivo deve ser uma das suas principais prioridades com o software.

A importância de usar um software especializado

De imediato, você precisa saber que um sistema especializado na automação dos processos de manutenção de equipamentos ajuda os empreiteiros a fazer o trabalho a tempo para reduzir custos, avarias e tempo de inatividade.

Se os equipamentos são parte representativa do custo total de uma obra, o controle automatizado da manutenção preventiva é fundamental para um resultado eficiente e sem gastos inesperados.90Compor Manutenção de Equipamentos

Ter um sistema que permite isso se torna essencial, contando principalmente com uma solução que traz não só a gestão das manutenções, mas também o Controle de Ativos.

Integração entre manutenção de equipamentos e gestão de ativos

A integração entre as ações de manutenção e gestão de equipamentos, que são os ativos de qualquer construtora, é fundamental para conseguir ter sucesso no trabalho de automatização.

Com o software fornecendo visibilidade dos próximos requisitos de manutenção preventiva de toda a frota, os gerentes podem planejar o trabalho com mais eficiência. Quando um ativo está na oficina para um reparo, eles são solicitados a fazer um trabalho preventivo futuro.

→ Para entender mais sobre o assunto, assista o Webinar sobre Gestão e Manutenção de Ativos:

5 benefícios de automatizar a manutenção de equipamentos de construção

Claramente, há vários benefícios em usar softwares de automação de fluxo de manutenção de equipamentos. Veja agora os 5 principais!

1. Maior previsibilidade no cumprimento do projeto

Com o software de coleta de dados dos equipamentos, você não precisa esperar que os técnicos entreguem seus prazos com base em achismos. Agora é possível ter total previsibilidade com base em informações reais.

Se antes era preciso transcrever todos os dados e digitar tudo para relatórios extensos, agora as ferramentas permitem um trabalho em tempo real para atender o cumprimento de todos os projetos.

2. Conservação do patrimônio

Com uma abordagem de manutenção mais automatizada e preventiva, os empreiteiros prolongam a vida útil de seus equipamentos e tornam a operação mais segura.

Essa conservação, a longo prazo, gera uma enorme economia e facilita a gestão de todo o patrimônio da empresa.

3. Redução de custos e desperdícios

Como vimos, ter essa atenção redobrada com a manutenção elimina não só custos quando elas precisam ser corretivas, mas também evitam desperdícios.

O fluxo automatizado funciona assim: toda a operação consegue prever, com antecedência, quando será necessário interromper o uso de uma máquina para que ela passe por manutenção. Por saber exatamente quando isso deve ser feito, o agendamento pode ser realizado bem antes, evitando atrasos ou agendas lotadas de manutenções.

Tudo isso permite que o tempo de interrupção seja calculado para priorizar outras atividades até ter a reposição do equipamento. Não há nenhum desperdício de tempo dessa forma, atendendo 100% dos prazos.

4. Sustentabilidade e responsabilidade social

A construção sustentável envolve o uso de materiais renováveis ​​e recicláveis ​​em projetos para reduzir o consumo de energia e resíduos tóxicos. O principal objetivo desta iniciativa é diminuir o impacto da indústria no meio ambiente.

No caso da automação no processo de manutenção, há grandes chances de eliminar o excesso de consumo de energia por parte dos equipamentos.

5. Prevenção de acidentes no trabalho

Todo mundo sabe que os riscos de ocorrerem acidentes com equipamentos que não passam por manutenção são bem maiores. Por conta disso, no momento que a manutenção passa a ser automatizada, podemos dizer que estamos evitando a incidência de acidentes.

Essa prevenção de acidentes está completamente conectada com a prevenção de quebras e avarias nos equipamentos. 

Chegando até aqui, viu que contar com a solução certa permitirá um controle efetivo de manutenções, evitando assim a parada inesperada do equipamento e aumentando sua disponibilidade?

Então não perca mais tempo: saiba como a nossa solução 90 Compor Manutenção de Equipamentos  pode oferecer o melhor controle de prevenção para você e sua empresa. Entre em contato aqui e fale com um de nossos especialistas!

Com este módulo da 90TI, o 90 Compor, que é baseado em boas práticas de mercado, você terá uma solução que permitirá ao gestor um controle efetivo de manutenções preventivas, evitando assim a parada inesperada do equipamento e aumentando sua disponibilidade, além do controle de eficiência, controle de pneus e vários relatórios para uma boa gestão.

7 recursos para fazer uma boa análise de equipamentos

7 recursos para fazer uma boa análise de equipamentos

A análise de equipamentos já não é uma opção para as empresas que lidam com seus instrumentos diariamente para realizar suas atividades, como acontece na construção civil e na indústria. Essa é uma obrigação para conseguir manter a operação funcionando como planejado.

Aqui nós vamos abordar conceitos, recursos e ferramentas que auxiliam na análise de criticidade e desempenho de equipamentos, destacando a importância de uma prática de monitoramento e manutenção preventiva. Confira!

O que considerar para uma análise de equipamentos adequada?

Problemas e falhas ocorrem todos os dias. Normalmente, só temos tempo para prestar socorro, o que muitas vezes é custoso para qualquer operação. Por isso, precisamos fazer uma análise adequada com o intuito de antecipar possíveis problemas e já realizar manutenções preventivas nos equipamentos.

Existem 3 elementos chave que precisamos considerar na hora de realizar qualquer tipo de análise:

1. Análise de criticidade dos equipamentos

Devemos levar em conta os efeitos e probabilidades que determinadas falhas podem acontecer, descrevendo cada uma detalhadamente para identificar as contramedidas apropriadas.

2. Análise de falhas no maquinário

Você deve concordar que qualquer trabalho de manutenção deve começar com os equipamentos mais críticos, correto? Para isso, é fundamental registrar todo e qualquer tipo de falhas existentes para, em seguida, realizar a análise com base na existência delas.

3. Definição de prioridades para manutenção

Além de se basear nos equipamentos que possuem mais ou menos incidência de falhas, cada empresa precisa determinar quais os fatores que precisa levar em conta na hora de priorizar a manutenção. Se existem equipamentos críticos para realizar o trabalho, eles devem estar no topo da lista!

90Compor Manutenção de Equipamentos

 

7 métodos e ferramentas para análise de equipamentos

Assim como um profissional da área de manutenção possui uma caixa de ferramentas que tem tudo que precisa para realizar suas atividades, sua lista de ferramentas de análise também deve conter uma variedade de opções. Você sempre deve selecionar o método de análise mais adequado para resolver determinado problema em questão.

No mercado, há uma variedade de recursos e métodos de análise de falhas e resolução de problemas usados ​​para analisar falhas de equipamentos e processos. Cada um deles possui uma descrição e são comparados entre si para que os profissionais possam selecionar a melhor opção para produzir a melhor solução com o menor custo.

Aqui listamos as 7 principais que você precisa conhecer! Confira abaixo:

1. Abordagem intuitiva

Um recurso que não pode ser desprezado é a abordagem intuitiva. Conforme os equipamentos são usados, é comum que os profissionais que lidam diretamente com eles consigam perceber indícios de possíveis falhas.

Nesse caso, a intuição é levada em conta combinada com a capacidade e experiência profissional.

2. Curva ABC e Diagrama de Pareto

Existem dezenas de métodos e ferramentas estatísticas disponíveis, e uma delas é a Curva ABC e o Diagrama de Pareto. As informações estatísticas são úteis para identificar tendências de desempenho do equipamento, tempo médio entre falhas, tempo médio de reparo, entre outros.

Entre eles estão a Análise de Pareto, geralmente chamada de regra 80-20 já que nela 20% dos problemas causam 80% das dificuldades. No fim, ela quer dizer que um número relativamente pequeno de problemas é responsável por uma grande parte das dificuldades.

Já a Curva ABC é usada para classificar informações para encontrar os itens de maior importância ou impacto (indicados com importância A), que são normalmente em menor número, separando esses dos demais (indicados como B ou C), e geralmente possuem uma quantidade maior.

3. Análise FMECA

O FMECA foi desenvolvido para avaliar o impacto de falhas de componentes em um sistema. Ele é usado para identificar onde uma falha pode ocorrer (modo de falha) e o impacto dessa falha (efeitos).

A análise FMECA começa com a definição do sistema a ser estudado e progride por uma série de etapas até que uma correção seja feita e o acompanhamento para avaliar sua eficácia seja concluído.

4. Cinco Porquês

Cinco porquês é uma técnica de questionamento usada para determinar a causa e os efeitos de um problema ou falha específica. Ele pergunta “por que alguma coisa” e a resposta para essa pergunta vira a base para a próxima pergunta.

Você continua essa sequência até chegar a algo claro para tomar uma decisão. O número baseia-se na questão se auto perguntar “ por que” cinco vezes seguidas tende, em geral, a resolver a demanda em questão. 

O detalhe é que esse método pode entregar o que precisa em apenas três perguntas, ou você ainda vai precisar perguntar mais vezes. Tudo depende do problema em questão.

5. Árvore de causa e efeito

Uma análise de causa e efeito combina a pergunta usada no cinco porquês com uma estrutura em árvore. Na prática, é uma expansão do método anterior em um formato lógico. A vantagem é que esse recurso pode examinar várias causas em um único efeito.

Funciona assim: um problema, falha ou desvio (que representa o efeito) é colocado no topo da árvore, que também pode ser um único item à esquerda de uma página. Ao perguntar “por que”, os fatores que foram causas imediatas desse efeito são exibidos abaixo e vinculados usando ramificações.

Todas as causas são testadas quanto à necessidade, suficiência e existência. As causas que não atendem a esse teste são removidas da árvore. Nesse caso, toda causa adicionada à estrutura deve atender aos mesmos requisitos.

6. Diagrama de Ishikawa

O diagrama de Ishikawa, também conhecido como espinha de peixe, é uma ferramenta gráfica usada para identificar possíveis causas-raiz e qual processo representa a maior fonte de problemas.

Um diagrama completo inclui uma espinha central e ramos que se assemelham a um esqueleto de peixe. As ramificações são usadas para categorizar as causas, seja por sequência de processo ou função. Em cada categoria, as causas potenciais são listadas e, em seguida, testadas. Abaixo, deixamos um vídeo explicativo sobre ela.

7. Análise de dados

A análise de dados é um processo de inspeção, limpeza, transformação e modelagem de dados com o objetivo de descobrir informações úteis, sugerir conclusões e apoiar a tomada de decisões.

Dentro da análise de equipamentos, é dessa forma que conseguimos encontrar falhas de forma automatizada, principalmente com o monitoramento contínuo de variáveis como temperatura, nível de óleo, entre outros.

Ferramenta de automação para uma análise de equipamentos contínua e eficiente

Se você chegou até aqui, já deve saber que manter o controle da análise de equipamentos, junto de um trabalho de prevenção e rápida resposta para executar manutenções, mesmo que corretivas, é essencial para qualquer organização.

A questão ainda pendente é: como automatizar todo o trabalho de análise dos equipamentos? Afinal, organizações que contam com vários itens precisam ser eficientes nesse processo.

Foi pensando em apoiar esse processo que surgiu o 90Compor, solução de Manutenção e Controle de Ativos que funciona como uma ferramenta automatizada para manter seu controle de forma contínua e sempre eficiente.

Confira abaixo como a ferramenta funciona e como ela apoia nas duas frentes de controle e manutenção:

Controle de ativos

Com essa ferramenta, você tem controle dos ativos de forma precisa de 4 maneiras diferentes:

  • Considerando dados técnicos: saiba exatamente as especificações de cada equipamento;
  • Gestão de central de equipamentos: faça o controle de aluguel de seus equipamentos para a obra facilitando assim a apropriação de custo destes equipamentos na sua aplicação, além de se ter todo o controle do valor;
  • Controle de transferência, permanência e utilização do patrimônio: atente-se ao local onde cada bem ou equipamento da organização encontra-se.
  • Depreciação e baixa: identificação de cada equipamento, ainda integrada ao módulo de contabilidade.

Manutenção

Obtenha com o 90 Compor Manutenção de Equipamentos o controle de manutenções preventivas adequadas a cada equipamento, observando a movimentação diária, histórico completo, política de manutenção da empresa e a natureza dos equipamentos.

Com ela, é possível acompanhar todos esses elementos:

  • Manutenções corretivas: tenha um plano de manutenção integrado ao sistema para controle do que efetivamente prioriza e programa sua equipe para suas manutenções;
  • Consumo de combustível: saiba o que se aplica de combustível em cada equipamento e compare-o com outro de mesmo modelo e marca para ter uma ideia do consumo ideal;
  • Horas trabalhadas: acompanhe as horas de trabalho efetivas de cada equipamento e aproprie este custo no valor da obra, considerando assim este equipamento como um insumo que deve ser mensurado;
  • Vida útil dos pneus: saiba exatamente o tempo de utilização de cada pneu e sua localização, além de fazer toda a sua gestão de reaproveitamento;
  • Custo de mão de obra para manutenção: calcule o custo aplicado de mão de obra em todas as suas manutenções e tenha exatamente o custo total de cada equipamento;
  • Cálculo de índices de disponibilidade: veja o que seus equipamentos estão efetivamente produzindo e a quantidade de horas improdutivas de cada um, analisando assim seu custo em oficina, no campo ou parado por falta de frente de trabalho.

A importância da análise de equipamentos para segurança na construção civil

Percebeu que além de todos os recursos existentes a segurança do trabalho na construção civil também depende de um acompanhamento próximo e contínuo? É nesses casos que uma ferramenta prática apoia a operação para que nada saia do controle.

As análises são fundamentais para ter, no fim de cada obra, um resultado satisfatório, entregando eficiência e eliminando gastos inesperados.

Contar com a solução certa, que permitirá ao gestor um controle efetivo de manutenções preventivas – evitando assim a parada inesperada do equipamento e aumentando sua disponibilidade – é a base para uma empresa de engenharia.

Então não perca mais tempo: saiba como a nossa solução 90 Compor Manutenção de Equipamentos pode oferecer o melhor controle de prevenção. Entre em contato aqui e fale com um de nossos especialistas!

Como otimizar o desempenho das máquinas de construção civil?

otimizar o desempenho das máquinas de construção civil

A manutenção preventiva das máquinas de construção gera redução de custos, evita desperdícios de materiais e fortalece a produtividade da equipe.

Descubra os motivos do impacto dessa ação e como otimizar o desempenho dos equipamentos para construção civil neste artigo!

Consequências do mau desempenho das máquinas de construção civil

O mau desempenho dos equipamentos para construção civil é consequência da falta de manutenção adequada e práticas ruins de utilização. Essa situação acaba gerando um efeito dominó, que prejudica outros processos da obra.

Mas, além da baixa produtividade em cadeia, outro problema surge do descuido com o maquinário: o aumento dos custos da construção diante da necessidade de aluguel urgente dos equipamentos necessários para a continuidade da obra.

No limite, esse problema chega ao cliente na forma de atraso na entrega e de um custo elevado, reduzindo o potencial de concorrência da construtora. Deve-se ter em mente que na base de toda esta situação está a eficiência da gestão das máquinas de construção.

Quanto mais eficiente a gestão dos equipamentos, menores os riscos de que problemas técnicos se tornem uma vulnerabilidade para o empreendimento. Por isso, o gestor de obras ou engenheiro de manutenção precisa acompanhar de perto o uso dos equipamentos.

Assim, é possível identificar com antecedência possíveis problemas no maquinário a fim de corrigi-los em tempo hábil. Mas podemos acrescentar algumas dicas para otimizar essa gestão. Veja a seguir!

7 Dicas para otimizar o desempenho dos equipamentos para a construção civil

Ações simples voltadas para a gestão de manutenção podem ser o divisor de águas entre um bom desempenho no andamento da obra ou uma avalanche de problemas que prejudicam o seu resultado.

Algumas medidas são importantes para garantir o bom desempenho do maquinário, bem como a eficiência da construtora. Algumas delas são:

1. Manutenção preventiva

Fazer a manutenção dos equipamentos antes que eles apresentem um problema aumenta a sua vida útil, evita desgaste, quebra ou falha dos componentes mecânicos e hidráulicos.

Para prevenir problemas no maquinário, é preciso fazer um planejamento de manutenção, prevendo ações diárias e com outras periodicidades. Além disso, deve-se buscar um plano de ação para aumentar a eficiência diante de inevitáveis necessidades de manutenções corretivas.

4. Automação e mecanização de processos

A tecnologia é uma aliada insubstituível para gerenciar o desempenho das máquinas de construção. Existem softwares de manutenção que automatizam o controle do uso dos equipamentos, contribuindo para diminuir o risco de tempo ocioso, a sobrecarga e outros problemas que resultam em prejuízos para os resultados da obra.

Eles também servem para automatizar tarefas simples, como cálculos, reduzindo o tempo de trabalho e possibilidade de erros, aumentando a produtividade e melhorando a qualidade do trabalho.

5. Software de manutenção na nuvem 

A opção de uma solução tecnológica para manutenção de maquinário na nuvem traz vantagens a mais à gestão dos equipamentos para construção civil. Esse tipo de software permite acompanhar remotamente e em tempo real quais máquinas estão sendo utilizadas e se estão sendo operadas corretamente.

6. Base de conhecimento

É interessante que a gestão das máquinas de construção da obra também preveja a alimentação de um banco de dados sobre o funcionamento dos equipamentos, situações problemáticas recorrentes, dentre outras informações relevantes.

Esses dados servirão de base para o aprendizado da construtora sobre os principais geradores de riscos e prejuízos no que diz respeito ao maquinário, assim como para planejar ações de capacitação em manutenção preventiva, conservação de patrimônio e afins.

7. Reposição de insumos

A partir do gerenciamento em tempo real de todas as operações dos equipamentos durante os ciclos de trabalho do canteiro de obras, é possível responder com agilidade à necessidade de manutenção de insumos, como combustível, óleo, peças de reposição e similares.

Como um software especializado pode te ajudar na gestão das máquinas de construção?

Para ilustrar a importância das dicas que indicamos para otimizar o desempenho dos equipamentos para construção civil, vamos ser mais específicos. Afinal, dentre as diversas soluções tecnológicas que podem ser utilizadas, qual proporciona os benefícios mencionados e ainda outros?

Podemos falar com propriedade da ferramenta 90 Compor manutenção de equipamentos. Desenvolvidas pela 90TI, uma empresa especializada no desenvolvimento de tecnologia para engenharia, ela executa funções essenciais para a gestão das máquinas a partir de dois módulos.

Controle de ativos

Esse módulo identifica com exatidão as especificações de cada máquina, fomenta o controle de aluguéis, da localização, depreciação e baixa de equipamentos.

Manutenção

Esse módulo do software efetivamente é o braço da manutenção preventiva. Ele realiza o controle das manutenções considerando a movimentação diária, histórico, política de manutenção da construtora e natureza dos equipamentos.

O acompanhamento realizado pelo 90Compor Manutenção de equipamentos proporciona uma visão integral e atualizada:

  • do consumo de combustível;
  • horas trabalhadas das máquinas;
  • vida útil de pneus;
  • produtividade efetiva do maquinário;
  • custo de mão de obra para manutenção;
  • planos de manutenção corretiva.

Trata-se, portanto, de uma ferramenta completa que exemplifica o quanto a tecnologia especializada pode facilitar e qualificar a gestão de manutenção e desempenho dos equipamentos para construção civil.

Implementar processos eficientes para manutenção das máquinas de construção com o auxílio de soluções tecnológicas qualificadas evitará o efeito dominó do mal funcionamento delas. Por outro lado, todas as atividades relacionadas à obra serão impactadas positivamente pela mesma ação.

Se você se interessa em saber mais sobre o assunto, assista ao nosso Webinar – Gestão e Manutenção de Ativos, no qual falamos com detalhes sobre o assunto e mostramos como um software de manutenção de equipamentos funciona.

Agora, se você já entendeu que precisa de uma força da tecnologia para otimizar a gestão das máquinas da sua construtora, preencha o formulário abaixo que entraremos em contato com você!

Aluguel de equipamentos na construção civil é mais vantajoso?

Aluguel de equipamentos

Tendência, aluguel de equipamentos reduz gastos de grandes construtores e autônomos

A circulação de máquinas é uma das primeiras imagens que vem à cabeça quando fala- se em canteiro de obra. A execução de um projeto de construção civil exige a utilização de diversos tipos de equipamentos. Elevadores, andaimes, retroescavadeiras, máquinas grandes e pequenas, motorizados ou não. Para utilizar tantos instrumentos em uma obra, a construtora tem a opção de comprar ou fazer o aluguel de equipamentos. Entretanto, você sabe quais as vantagens e desvantagens dessas alternativas?

O aluguel de equipamentos para obras é uma boa alternativa tanto para as construtoras quanto para profissionais autônomos. Isso porque o aluguel apresenta-se como uma medida prática, segura e muitas vezes vantajosas, já que além de otimizar os trabalhos nos canteiros de obra, a medida ainda possibilita a redução de gastos com mão de obra.

Vantagens e desvantagens do aluguel de equipamentos

Além das vantagens citadas, pode-se também apontar como características positivas da locação:

  • Economia;
  • Equipamentos novos e modernos;
  • Produtividade;
  • Garantia;
  • Sem custo de manutenção;
  • Transporte fácil.

Todavia, é válido ressaltar que além dos pontos positivos, a locação de máquinas também conta com desvantagens. Mesmo considerada uma prática comum nas construtoras, a medida exige certos cuidados, já que envolve questões como finanças, produtividade e cuidado ao longo da utilização do equipamento. Pode-se citar entre as desvantagens do aluguel de máquinas:

  • É preciso obedecer às regras e limites impostos pela locadora;
  • Aluguel de equipamentos a longo prazo pode alcançar um valor maior que a compra efetiva;
  • O equipamento não será propriedade da empresa;
  • Existe a possibilidade de pagar mais impostos.

Compra do próprio maquinário

No caso da compra de equipamentos, é importante destacar que uma boa análise financeira é essencial para os escritórios de construção civil, pois além da compra efetiva, é preciso considerar os gastos com a manutenção das máquinas.

Entre as vantagens de uma construtora adquirir os próprios equipamentos, destaca-se que a compra, em muitos casos, pode ser vista como um investimento, já que o preço do aluguel a longo prazo pode ser maior que o valor da compra. Além disso, enxerga- se como vantagem a estrutura de trabalho própria criada pela construtora. Outro ponto positivo em adquirir o próprio equipamento está no aprimoramento e melhor conhecimento técnico do maquinário por parte dos funcionários.

O engenheiro mecânico Marco Túllio Miraglia ressalta que “a aquisição vale a pena se for para utilização a longo prazo, com uma equipe preparada para lidar com a manutenção, além de contar com estoque de peças e almoxarifado”. Miraglia ainda diz ser preciso levar em consideração o tempo da obra, pois adquirir um equipamento que será utilizado apenas por seis meses pode não ser uma medida vantajosa financeiramente.

Seja na compra ou locação de equipamentos, é importante levar em conta o cálculo de custo da máquina, que é uma variável que orienta a decisão da construtora. A 90Ti destacou alguns passo para esse cálculo no artigo intitulado “Como fazer o controle do custo hora/máquina na construção civil?”.

Custo de manutenção

O valor gasto em manutenção da máquina deve ser levado em consideração para entender o custo real do equipamento. Tal custo é analisado por meio da divisão entre o valor total gasto com manutenção pela quantidade de horas úteis de um ano. É válido ressaltar que um plano anual para é essencial.

Valor residual

Ao longo do tempo de utilização, as máquinas de obras depreciam, mas não perdem totalmente o valor de mercado. Mesmo depois de alcançar o tempo de vida útil, os equipamentos mantêm um certo valor de revenda.

Esse valor, de acordo com estimativas, varia de 10% a 20% do valor pago na compra. Sendo assim, hipoteticamente, se uma escavadeira custou R$100 mil, o valor residual que ela adquire no fim da vida útil pode ser entre R$ 10 mil e R$20 mil.

Estimativa de custo de energia

É de conhecimento que boa parte das máquinas de um canteiro de obra necessita de energia para funcionar, por isso a estimativa desse custo é crucial. Para chegar a tal estimativa basta multiplicar a potência da máquina pelo valor do KW/h.

Teoria da Central de Equipamentos

Ainda na relação entre compra e aluguel de máquinas, a Central de Equipamentos é um víeis adotado por alguns escritórios de construção civil que consiste no aluguel de um equipamento pertencente à construtora para a obra. Essa medida é vista como uma transferência de custo interna, ou seja, a construtora repassa para a obra os custos de manutenção da máquina, já que a iniciativa não tem fins lucrativos. A medida também é uma forma da empresa identificar o quanto vale a pena manter o equipamento.

Seja qual for a escolha da construtora – compra ou aluguel de equipamentos – é sempre importante levar em consideração o plano financeiro do escritório e a demanda de cada obra ou projeto, visando sempre a melhor entrega para o cliente.

Com o 90 Compor Manutenção de Equipamentos, é possível fazer toda a gestão dos equipamentos com facilidade e precisão. Entre em contato agora mesmo e conheça a solução mais completa do mercado!

5 razões para fazer a manutenção preventiva dos equipamentos

Realizar uma boa manutenção preventiva evita gasto e trabalho desnecessários

O dia a dia de um canteiro de obras é sempre movimentado, com a presença de muitas pessoas e máquinas. Imagine que, por acaso, o responsável pela obra observe a quebra de uma escavadeira no canteiro, máquina essa que há muito tempo não ganhava uma manutenção preventiva. Isso pode alterar todo o cronograma planejado, já que existe um tempo necessário para o conserto e também um custo envolvido.

Dependendo do problema e da importância do maquinário, a obra pode ser totalmente paralisada devido a uma situação facilmente evitável.

Por isso, a manutenção preventiva de equipamentos existe para reduzir os imprevistos nas obras. Entre os problemas mais comuns estão: aumento no prazo da obra, gasto excessivo de verba e até a perda de vidas.

Afinal, o que é manutenção preventiva?

A Manutenção preventiva é, em resumo, uma forma planejada e sistemática de controlar e monitorar os equipamentos de uma empresa. Ela pode ser realizada com base em três aspectos:

  • Tempo: feita a partir do planejamento temporal, ou seja, a máquina sofrerá manutenção a cada 6 meses, por exemplo;
  • Utilização: a análise será feita quando o equipamento produzir uma certa quantidade de produtos ou serviços;
  • Mista: ocorre tanto baseada no tempo quanto no uso, o que acontecer primeiro.

Tendo isso em mente, vamos à parte prática? Conheça cinco ótimas razões para estar em dia com a manutenção preventiva dos equipamentos da sua obra.

5 razões para fazer a manutenção preventiva dos equipamentos

  1. Redução de Custos: ao fazer manutenção preventiva de equipamentos como furadeiras, betoneiras e serras, o engenheiro aumenta a vida útil das ferramentas, evitando a troca e perda de tempo no trabalho.
  2. Aumento da vida útil da máquina: permite a troca de peças antigas por novas, evitando o desgaste das máquinas, seguindo o cronograma de trocas.
  3. Prazo da obra: permitir que a construtora escolha o momento certo para a parada da máquina e uma verificação periódica de todos os equipamentos do ambiente da construção é essencial para evitar acidentes e problemas no andamento dos serviços.
  4. Conformidade com a lei: melhorar o nível de qualidade do serviço executado pelo perfeito funcionamento das máquinas, atendendo as exigências da ISO 9000.
  5. Redução de Riscos de Acidentes: a falha humana e a falta de preparo para utilização de máquinas e equipamentos é um dos grandes causadores de acidentes em construções e indústria.

A manutenção preventiva oferece mais economia a longo prazo e garante a continuidade da produção ao evitar problemas e imprevistos. Para realizá-la da melhor maneira possível, é preciso ter um software completo que lhe ajude a controlar todos os processos. Conheça o 90 Compor Manutenção de Equipamentos e tenha tudo isso e muito mais em suas mãos!

Saiba como calcular o custo de manutenção de equipamentos!

custo de manutenção de equipamentos

Qual é a importância de antecipar os problemas e também como calcular o custo de manutenção de equipamentos? Confira o nosso artigo do dia e facilite a sua tomada de decisão!

É inevitável: a manutenção de equipamentos é tão necessária quanto custosa. A diferença, para as empresas, está na atenção que elas dão à relevância de se antecipar aos problemas com os maquinários e aparelhos utilizados no setor de Engenharia Civil. Afinal, dispor de um investimento fixo para garantir reparos imediatos e ajustes, antes que o equipamento aponte um de

feito, é mais eficiente e econômico do que parar o canteiro de obras para esperar a reposição de uma peça que parou de funcionar inesperadamente.

A manutenção de equipamentos qualitativa

Além das intempéries climáticas e problemas de gestão, o cumprimento do cronograma de sua obra também esbarra em um obstáculo mecânico: o funcionamento de suas máquinas. Portanto, é fundamental se antecipar aos problemas antes que eles surjam, pois, como dissemos, os gastos e prejuízos de uma obra parada são superiores ao custo mensal de uma boa gestão na manutenção de equipamentos.

Sem falar que, ao relegar o maquinário apenas à manutenção corretiva, você pode encontrar uma série de outros imprevistos, como a indisponibilidade das peças necessárias e a deterioração de outros componentes após consertado um problema. Deve-se observar então que investimentos em manutenção de equipamentos ajudam a reduzir exponencialmente os custos decorrentes de qualquer problema que os aparelhos apresentem.

É claro que o lucro da operação pode ser reduzido, ainda mais quando sua empresa busca a perfeição e ausência de problemas nos equipamentos. Mas essa conveniência ajuda a construir um valor imensurável para os seus projetos — como o cumprimento do cronograma e do orçamento também.

90_Compor_Manutenção_de_Equipamentos

A metodologia 5S

Algo que pode ajudar na rotina de suas obras, contribuindo para uma gestão eficaz de manutenção de equipamentos, é seguir a metodologia 5S. Trata-se de uma poderosa ferramenta capaz de baixar os custos da manutenção. Para isso, a metodologia se apega às iniciais de 5 palavras japonesas:

  1. Seiri;
  2. Seiton;
  3. Seiso;
  4. Seiketsu ;
  5. Shitsuke.

Cada uma delas corresponde a um senso diferente a ser aplicado em seus processos:

Senso de utilização

Diz respeito a aprender, ensinar e capacitar a sua equipe a utilizar o equipamento da melhor forma possível, sem que sua vida útil seja reduzida por conta de usos indevidos, por exemplo.

Senso de organização

Com mais organização, a rotina é facilitada, o trabalho é agilizado e a manutenção de equipamentos é reduzida, pois eles não ficam espalhados pelo canteiro de obras, à própria sorte.

Senso de limpeza

A limpeza pós-uso dos equipamentos e o cuidado em observar qualquer tipo de problema ajuda a evitar que defeitos seguidos façam parte da rotina dos seus materiais.

Senso de padronização

Padronize todas as etapas de produção e, assim, você só usa os equipamentos quando necessário, no momento certo. Sem falar que os processos são realizados da maneira mais otimizada possível, evitando desgastes prematuros nos equipamentos e em seus componentes.

Senso de disciplina

Uma equipe disciplinada é a alma de um ambiente de trabalho seguro, coeso e eficiente. Por isso, é importante ter cada um dos processos bem definido e ministrar a relevância de cada um para a sua equipe. Dessa maneira, é possível contar gradativamente, durante a própria produção, com elementos que ajudem a reduzir o custo na manutenção de equipamentos.

O planejamento

Com base na metodologia anterior, convém idealizar um planejamento focado na manutenção de equipamentos. Principalmente porque você precisa ter em mente o quanto custa cada tipo de reparo, a importância em ter peças sobressalentes e os investimentos com mão-de-obra específica para garantir um serviço rápido e eficiente.

Dessa maneira, comece por um calendário de manutenção — que falaremos mais a respeito adiante — e analise o melhor período para realizar inspeções e ajustes no maquinário. Assim, você consegue realizar o conserto ou reparo sem que interfira na produtividade de sua equipe durante a obra.

O que é necessário na manutenção de equipamentos

Outro aspecto-chave é a avaliação do que necessita, de fato, de uma atenção especial para a manutenção dos equipamentos. Ou seja: o que puder ser feito internamente ou depender exclusivamente do bom manuseio para aumentar a vida útil das máquinas, só precisa seguir a metodologia 5S, por exemplo.

Analise a frequência de uso do equipamento

Existem máquinas que devem ser inspecionadas constantemente para se manterem eficientes. Acontece que muitas delas são usadas com pouca frequência, o que tornaria a manutenção periódica desnecessária — e custosa.

Por isso, aprenda a equilibrar a periodicidade de manutenção para os equipamentos mais utilizados e calcule a melhor forma de observar esse outro tipo de maquinário para que os reparos sejam feitos apenas mediante necessidade. O que vale, inclusive, outra dica: independente da frequência de uso do equipamento, crie o hábito — e estenda-o à sua equipe — de fazer com que os equipamentos sejam verificados constantemente.

Conte com todos os dados organizados

Com tudo o que falamos anteriormente, pode parecer um desafio e manter a disciplina no canteiro de obras e fora dele. Acontece que existem soluções que facilitam todos os cálculos que você precisa saber a respeito de sua obra — como a periodicidade para inspecionar os equipamentos e a vida útil de um componente em específico.

A importância da manutenção preditiva e a análise de óleo

A manutenção preditiva é o processo mais seguro para quem deseja ter sob controle a manutenção de equipamentos. Isso porque ela opera da maneira que mencionamos ao longo deste post: antecipadamente, conhecendo a vida útil e os hábitos de consumo de cada equipamento. Consequentemente, obtém-se um calendário preciso e atualizado a respeito da necessidade de ajustes, reparos ou substituições de peças, o que torna a sua obra mais ágil e imune a imprevistos.

No que diz respeito à análise de óleo, a manutenção preditiva pode ser crucial para observar o momento exato para trocá-lo sem interferir na produtividade e eficácia do maquinário. Isso porque a análise preditiva pode ajudar a estimar as propriedades do lubrificante utilizado, como a viscosidade ou densidade, ajudando na prevenção de falhas futuras.

A manutenção preditiva e a redução de custos

Com isso, deve ter dado para perceber que calcular o custo de manutenção de equipamentos passa por bastante organização e o acesso a um bom serviço de manutenção preditiva. Afinal, traz mais confiabilidade, produtividade à sua empresa e eficiência para a sua equipe trabalhar. Na Engenharia Civil, muitos dos imprevistos podem ser minimizados — se não erradicados — de sua rotina com as dicas que trouxemos neste post.

Conseguiu entender como a manutenção de equipamentos deve ser uma parte elementar e preventiva do seu processo produtivo e não uma simples resposta a eventuais falhas? Agora, para você cercar a sua empresa de cuidados e processos qualitativos para manter uma rotina de manutenção de equipamentos sob o seu controle, conheça o nosso software, é só preencher com seus dados que entramos em contato.