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Categoria: Financeira

Gestão de custos e receita: como melhorar o processo de controladoria na construção civil

gestão de custos

Construtoras que adotam práticas eficazes de gestão de custos e receitas garantem o sucesso financeiro de seus projetos construtivos, bem como aumentam a produtividade, a lucratividade e a competitividade da empresa no mercado.

O processo de controladoria pode ser incrementado a partir de um orçamento bem definido, de uma gestão precisa de estoque e equipamentos e da utilização de ferramentas tecnológicas, entre outras soluções que você poderá acompanhar ao longo deste artigo.

O que é o processo de controladoria na construção civil 

O processo de controladoria tem como objetivo garantir uma gestão de qualidade, coordenando processos administrativos e orçamentários.

Do ponto de vista financeiro, a controladoria coopera para que a empresa se torne mais lucrativa, e também é fundamental na gestão de custos e receitas, contribuindo para a redução de gastos desnecessários.

Em relação ao aspecto administrativo, a controladoria reúne informações de todos os setores para que o orçamento empresarial e os objetivos da organização tenham sinergia.

 Em resumo, a controladoria possibilita que todas as áreas caminhem em direção à meta econômico-financeira definida pela empresa.

 O processo de controladoria geralmente está pautado na figura de um gestor, o chamado controller. Esse profissional possui papel fundamental nas tomadas de decisões e no planejamento estratégico.

Os principais problemas relacionados à gestão de custos na construção civil 

Existem diversos erros que impactam negativamente a gestão de custos na construção civil, começando pela falta de planejamento.

Quando isso acontece, os recursos tendem a ser utilizados de maneira incorreta, e há grandes chances da obra precisar ser interrompida, impactando no prazo de conclusão do projeto.

A falta de tecnologias relacionadas ao orçamento da obra acaba sendo outro problema frequente. Nesse sentido, é comum usar índices desatualizados como referência para os cálculos, desconsiderar a logística do projeto ou não mapear as variáveis que podem impactar no custo da obra.

Aliado a tudo isso, ainda existem construtoras que mantêm planilhas físicas em vez de utilizar softwares de gestão com o objetivo de economizar. Porém, o barato costuma sair caro diante dessa escolha, deixando a organização obsoleta e sujeita a erros.

Como o gestor pode otimizar a gestão de custos e receita na construção civil 

A gestão de custos e receitas é essencial para a saúde financeira de projetos construtivos, garantindo que a construtora se mantenha competitiva no mercado e consiga viabilizar suas obras.

Para otimizar esse processo, existem pelo menos 5 soluções que podem ser colocadas em prática:

Contar com um orçamento eficiente 

É essencial que todos os profissionais envolvidos no projeto tenham clareza sobre o orçamento de obras.

Para que o acompanhamento e o controle de custos sejam mais eficientes, um cronograma físico-financeiro é essencial, bem como a utilização de um software de gestão de obras.

Fazer uma boa gestão de compras e controlar o estoque de materiais 

Quando a gestão de compras é assertiva e há um bom controle de estoque, não há riscos da obra parar por falta de materiais ou o orçamento ser “quebrado” diante da aquisição de insumos sem planejamento.

Controlar todos os custos, por menores que sejam 

É um erro pensar que gastos pequenos do dia a dia não sejam capazes de impactar no orçamento da obra. Quando repetidos constantemente, tornam-se uma “bola de neve” e prejudicam o bom andamento do projeto.

Por isso, a boa gestão de custos e receitas também deve priorizar o monitoramento correto de toda saída de caixa, seja qual for o montante gasto.

É fundamental que não sejam criadas exceções para determinados cargos, permitindo que profissionais com posições mais altas na hierarquia possam ter gastos sem precisar prestar contas, por exemplo.

Ter cautela com relação aos equipamentos utilizados 

Uma boa gestão de custos e receitas também deve considerar como será a utilização dos equipamentos no canteiro de obras: o ideal é adquirir um maquinário próprio ou optar pela locação das máquinas?

Essa decisão deve levar em conta o perfil da construtora e dos projetos, lembrando que equipamentos parados podem resultar em gastos extras com manutenção e locais de armazenamento.

Contar com a tecnologia 

O ideal é que a gestão de custos e receitas tenha o suporte de soluções tecnológicas, como um software específico para construção civil.

Dessa forma, não há riscos de perder informações importantes, cadastrar dados em duplicidade ou ter resultados errados nos cálculos, questões que são recorrentes quando há a utilização de recursos manuais para o controle financeiro, como folhas de papel ou planilhas de Excel.

Lembrando que um software de gestão de obras tem como premissa automatizar tarefas, contribuindo para operações mais enxutas e eficientes, além de maior produtividade entre as equipes, que podem se concentrar em tarefas mais estratégicas.

O 90 Compor ERP como auxiliar no processo de gestão de custos na construção civil 

Entre os softwares de gestão de obras disponíveis no mercado, o 90 Compor ERP se destaca como um dos mais completos.

Por ter sido desenvolvido por especialistas em engenharia, o sistema está totalmente alinhado às necessidades das construtoras, seja qual for o perfil da sua empresa.

O 90 Compor ERP é um grande aliado da gestão de custos construtivos, principalmente por conta do módulo de Controladoria, o qual garante um gerenciamento detalhado das finanças, permitindo o compartilhamento das informações em tempo real, bem como a emissão de relatórios personalizados, que identificam oportunidades e ameaças à saúde financeira.

Principalmente com o auxílio de um ERP focado na construção civil, a gestão de custos e receitas garante que os projetos sejam executados com eficiência, mantendo a lucratividade da construtora.

Através de um software de gestão integrada como o 90 Compor ERP, o orçamento das obras é seguido à risca e há um maior controle sobre o estoque de materiais e equipamentos, garantindo que os recursos sejam bem empregados e todos os profissionais envolvidos no projeto estejam a par do que acontece no canteiro de obras.

Entre em contato preenchendo o formulário abaixo e conheça a nossa solução, feita especialmente para a sua empresa. 

Conheça as principais etapas do processo de orçamento de obras

orçamento de obras

Construir um orçamento de obras eficiente é importante não apenas para que as empresas de engenharia prevejam os custos e estimem a lucratividade de um projeto. Com a ajuda desta ferramenta, as obras podem ser concluídas no tempo certo e sem gastos extras para a construtora. 

Além disso, a empresa se torna mais rentável e conquista uma boa reputação no mercado de construção civil, aumentando sua competitividade.

A elaboração de um orçamento completo e o mais próximo possível da realidade do projeto pode ficar mais simples com o apoio de soluções tecnológicas que automatizam as etapas de orçamentação, como um software especialmente dedicado à construção civil.

O que é o orçamento de obras

O orçamento de obras é uma ferramenta que engloba todos os custos de um projeto construtivo, desde a concepção até a conclusão da obra. Mas, além dos custos, o orçamento prevê também os lucros com a construção.

Existem, basicamente, três tipos de orçamento no ramo da construção civil, que variam de acordo com a fase em que o projeto se encontra:

  •         Estimativa de custos: é uma avaliação aproximada que se baseia em projetos anteriores com características semelhantes, ou se apoia em tabelas próprias para o levantamento;
  •         Orçamento preliminar: um pouco mais detalhado do que a estimativa, esse tipo de orçamento compreende quantidades e custos unitários dos insumos que serão utilizados;
  •         Orçamento analítico: o mais completo entre os tipos de orçamento, o mesmo contempla composições de custos de cada serviço e material a serem usados na obra, e é baseado em projetos detalhados.

Para garantir que o orçamento de obras seja o mais eficiente possível, é essencial que ele seja elaborado a partir da colaboração de todos os setores envolvidos na construção, e não apenas com a participação do orçamentista ou da área financeira.

Dessa forma, existe uma garantia de que todas as necessidades da obra serão contempladas. A partir de uma ferramenta bem-elaborada, a construtora conquista benefícios como:

  •       Melhor controle de custos
  •         Aumento da rentabilidade
  •         Aumento da credibilidade perante o mercado
  •         Crescimento do poder de negociação junto aos fornecedores
  •         Aumento da competitividade diante de concorrências e licitações

Por outro lado, quando não há a devida dedicação ao orçamento de obras, é comum que faltem recursos para a conclusão do projeto no tempo estimado, tornando a obra mais cara e prejudicando a reputação da construtora.

Orçamento e orçamentação de obras: os processos são iguais?

É bastante comum que profissionais iniciantes de construção civil confundam os conceitos de orçamento e orçamentação de obras. Embora os termos sejam muito semelhantes, eles não significam a mesma coisa.

Em linhas gerais, pode-se dizer que o orçamento é o resultado de uma orçamentação. Ou seja, enquanto na orçamentação faz-se o levantamento e definição de custos, o orçamento é o produto final desse processo.

Quais as informações obrigatórias em um orçamento de obras 

Um bom orçamento de obras deve contemplar os custos diretos e indiretos, os impostos e o lucro esperado com a venda do empreendimento.

Para que essas informações sejam as mais realistas possíveis, é essencial fazer pesquisas aprofundadas de valores e contar com o apoio de tabelas de composição de preços, além de considerar índices atualizados para os cálculos e não se esquecer de levar as variáveis em conta.

Outros dados obrigatórios em um orçamento de obras eficiente são os custos unitários de materiais e equipamentos, bem como o cálculo do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), o qual ajudará a compor o preço de venda.

Etapas do processo de orçamento de obras

Em geral, o orçamento de obras compreende 5 etapas básicas, entre elas:

1. Elaboração do projeto executivo e do memorial descritivo

Para que o orçamento seja eficiente, é essencial que ele seja baseado em documentos bem detalhados, incluindo o projeto executivo e o memorial descritivo, possibilitando cálculos orçamentários mais precisos.

2. Análise do projeto e do memorial

Com a elaboração desses documentos, o próximo passo é analisá-los para entender quais as demandas da obra, incluindo localização, tamanho e condições do terreno, complexidade da construção etc.

3. Coleta de informações

A elaboração do orçamento de obras segue com a coleta de informações a respeito dos materiais, equipamentos e mão-de-obra que a construção irá necessitar.

4. Definição de custos diretos e indiretos

A partir dos dados coletados anteriormente, chega o momento de quantificar os materiais e serviços a serem utilizados na obra.

Feito isso, deve-se partir para o levantamento dos custos diretos, que são aqueles que impactam diretamente na construção, como a compra de materiais e equipamentos, e dos custos indiretos, que apesar de não estarem associados com o canteiro de obras, são necessários para que a construção seja realizada, incluindo despesas com materiais de escritório, automóveis, segurança etc.

A composição de custos deve incluir ainda os valores dos encargos sociais trabalhistas. Para o levantamento de todos esses custos, sua empresa pode utilizar planilhas e fazer os cálculos manualmente. Esse, porém, não é o método mais seguro. O ideal mesmo é contar com um software de orçamento de obras para que o resultado das operações esteja livre de erros.

5. Realização do fechamento

O orçamento de obras é finalizado com a etapa de fechamento, em que são inseridos os impostos e a lucratividade desejada com a obra.

Para isso, deve-se utilizar o chamado BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), que abrange custos indiretos, lucro e impostos.

Com relação ao lucro esperado, é importante levar em conta questões como os riscos envolvidos na obra, a concorrência existente para aquele projeto e a situação do mercado imobiliário.

Conheça o 90 Compor Orçamento e Planejamento de Obras 

Para a elaboração de um orçamento de obras mais preciso e que garanta maior assertividade nas tomadas de decisão, é altamente recomendável contar com o apoio de ferramentas completas para o nicho, como o 90 Compor Orçamento e Planejamento de Obras.

O software promove mais controle, agilidade e precisão para os profissionais envolvidos na construção de orçamentos, trazendo benefícios como:

  •         Criação de orçamentos personalizados, com detalhamento e precisão
  •         Economia de dinheiro com um modelo inovador para o levantamento de preços
  •         Aumento de até 90% na velocidade de elaboração de orçamentos com a ajuda da tecnologia BIM
  •         Maior integração do serviço realizado na obra com o banco de atestado de obras

Com a ajuda do 90 Compor, o orçamento de obras se torna mais justo e adequado ao contexto do projeto construtivo, garantindo a entrega de um empreendimento de qualidade, no tempo previsto.

Conclusão

O orçamento de obras está entre as ferramentas mais importantes de um projeto construtivo, e influencia diretamente na qualidade de uma construção, bem como na credibilidade de uma empresa de engenharia perante o mercado.

Existem etapas cruciais que devem ser seguidas para que um orçamento seja o mais adequado possível à realidade da obra e da construtora. Para elaborá-lo, há a possibilidade de fazer os cálculos manualmente, mas essa é uma decisão que pode gerar custos extras e diversos prejuízos para a empresa.

Sua construtora tem a chance de conquistar mais lucratividade e se tornar mais competitiva, e com o apoio de um software especializado para orçamentos isso é possível. Então, não perca a chance de conhecer melhor uma das ferramentas mais completas do mercado para orçamento de obras.

Nosso software de orçamento e planejamento é a solução ideal para sua empresa de construção civil. Entre em contato conosco para saber mais.

Análise das variações: conheça a diferença entre custo padrão e custo real

análise das variações

O controle de custos é essencial para a lucratividade de uma empresa. Entre as técnicas que auxiliam os gestores a checar os números e apontar possíveis desigualdades, estão a análise das variações. Ela é útil, por exemplo, para calcular a diferença entre os custos padrão e real.

Para além de observar mudanças na contabilidade de uma empresa, a análise das variações permite identificar tendências e os níveis de desempenho em diversos segmentos, da indústria à engenharia.

A técnica contribui ainda para melhorar a tomada de decisões, impulsionando os resultados.

Então, se essa é uma meta para a sua gestão, continue lendo este artigo e saiba como incorporar a análise das variações no dia a dia da sua empresa de engenharia.

O que é custo padrão? 

Dentro da Contabilidade de Custos, o conceito de custo padrão se refere ao custo planejado de um produto de acordo com condições de operação correntes ou previstas.

Traduzindo para a realidade de uma empresa, isso seria a avaliação dos custos envolvidos no momento de planejar a compra de insumos, levando em consideração experiências passadas.

Existem, pelo menos, 3 tipos de custos-padrão existentes:

  •         Custo padrão ideal: refere-se ao custo obtido em condições ideais, com a empresa operando em sua máxima eficiência e com os menores índices de perdas. Considerando que essa é uma realidade muito difícil de ser atingida, o custo padrão ideal é uma medida mais teórica do que prática;
  •   Custo padrão estimado: equivale ao custo projetado de acordo com dados históricos, sem levar em conta questões como desperdícios, por exemplo;
  •         Custo padrão corrente: no meio termo entre o ideal e o estimado, o custo padrão corrente leva em consideração questões como desperdício e qualidade do material.

Vale ressaltar que os padrões devem ser estabelecidos de forma exata, em um trabalho conjunto dos departamentos de Engenharia de Produção e Contabilidade de Custos.

Logo que a empresa implementa esse controle em seus processos, é comum que aconteçam erros, principalmente por conta do aspecto dinâmico do custo padrão.

Porém, à medida que os profissionais vão ganhando experiência, o controle de custos vai se tornando mais enxuto e eficiente.

O que é custo real?  

O custo real, por sua vez, é aquele que efetivamente ocorreu na empresa.

Ao aplicar a análise das variações, quando o custo real é maior do que o custo padrão, pode-se dizer que as finanças da empresa são desfavoráveis. Quando o custo padrão é maior do que o real, o financeiro fica favorável.

A diferença ou variação entre os custos podem ter diversas origens, como material, mão de obra, questões indiretas de fabricação e até mesmo ser mista, quando combina mais de um fator.

Como é feito esse cálculo 

O cálculo do custo padrão é feito a partir da multiplicação da quantidade padrão pelo preço padrão de um material. Para facilitar, utilize a fórmula abaixo:

CP = QP x PP

(custo padrão igual a quantidade padrão multiplicado por preço padrão)

Para calcular o custo real, pode-se utilizar a mesma fórmula acima, no entanto, é preciso antes saber a diferença entre os dois custos para um resultado mais preciso.

Quais as principais diferenças entre eles? 

Além das características descritas nos tópicos acima, outras diferenças entre os custos aparecem no momento de registro desses valores nos demonstrativos financeiros.

Enquanto os custos padrão normalmente estão inclusos no valor líquido de uma venda, os custos reais são registrados na finalização das vendas.

Outra diferença é que o custo padrão é uma ferramenta que auxilia na preparação do orçamento, sendo registrado no início do período contábil. O custo real, por outro lado, é registrado ao longo desse período.

Qual a importância da análise de variações para o negócio? 

 Antes de destacar especificamente a análise das variações, cabe salientar que os diferentes modelos de análises de dados são extremamente úteis no dia a dia de uma empresa.

Quando a organização é orientada por dados, ou seja, está inserida em uma cultura data driven, ela passa a colher diversos benefícios dessa tecnologia.

Entre os principais estão a melhora na tomada de decisões, que se torna mais precisa, a diminuição dos erros ao longo dos processos, e a facilidade para experimentar novas ideias e rever processos, garantindo uma gestão inovadora.

Tanto para a análise das variações, quanto para outros tipos de análise, um software de gestão integrada permite que a checagem dos dados aconteça de forma automatizada, reduzindo erros operacionais e tornando os resultados mais fidedignos.

Para o mercado de construção civil, um software de gestão de obras contribui para automatizar processos, integrar dados de diversas áreas e fazer a análise das informações com o objetivo de aumentar a eficiência das operações.

Aproveite para conhecer melhor o 90 Compor e entender como essa tecnologia funciona.

Retomando a análise das variações, é de extrema importância que ela faça parte da gestão contábil, uma vez que ajuda a determinar se a empresa está operando no azul ou no vermelho.

Quando uma análise demora muito para ser feita, a tendência é que o lucro da empresa caia de forma progressiva. Por outro lado, quanto mais cedo a análise das variações for implementada, mais cedo as diferenças serão identificadas e as correções colocadas em prática.

Assim que a análise das variações é concluída, é importante que os gestores indiquem quais foram as causas das possíveis discrepâncias entre os custos e proponham estratégias para minimizar essas diferenças.

Como dissemos no início desse texto, a análise de variações é uma técnica que pode ser implementada em diversos segmentos, inclusive o de engenharia, possibilitando a tomada de decisão de forma mais precisa.

Se você gostou de saber mais sobre os diferentes custos envolvidos em um projeto e quer ficar por dentro de outros assuntos relevantes para a sua gestão, inscreva-se abaixo na newsletter da 90TI e mantenha-se atualizado sobre o mercado de tecnologia para o setor de engenharia. 

Até o próximo conteúdo!

Orçamento de obra: é possível economizar sem perder a qualidade?

orçamento de obra

O orçamento de obra é uma das ferramentas mais importantes dentro de um projeto de construção civil, permitindo que a construtora preveja os custos e estime a lucratividade de uma obra, mantendo a boa saúde financeira.

Economizar enquanto tenta manter a qualidade é um desafio para as empresas da área, o que pode ser superado quando a gestão coloca em prática algumas estratégias.

Se essa é uma meta almejada pela sua empresa, continue a leitura para entender como deixar o orçamento de obra mais enxuto e preservar a máxima qualidade das suas entregas construtivas.

Como melhorar meu orçamento de obra sem prejudicar a entrega 

Técnicas construtivas defasadas, desperdício de materiais, mão de obra sem a capacitação necessária, falta de planejamento e de investimento em ações sustentáveis…

Questões como essas estão entre as principais causas para gastos acima do previsto na construção civil, algo que impede o cumprimento de prazos e impacta na gestão financeira dessas empresas.

Veremos mais adiante diversas maneiras de cortar custos do orçamento de obra sem interferir na qualidade do projeto, porém, cabe destacar desde já a importância que a tecnologia possui nesse sentido.

Quando a empresa investe em um sistema de gestão de obras eficiente, ela consegue ter uma visão detalhada de todo o projeto, garantindo decisões mais estratégicas e a identificação de processos que possibilitam a economia de recursos.

Com um bom sistema em ação, os gestores também garantem as entregas do projeto dentro do previsto, permitindo que se antecipem a situações que podem prejudicar o bom andamento da obra.

É possível aliar economia a qualidade?

No momento de cortar custos de um orçamento de obra, a manutenção da qualidade dos projetos nunca deve ser perdida de vista.

Nesse sentido, é importante que o gestor de obras não confunda custos com investimentos, uma vez que escolhas conscientes feitas no presente podem gerar grandes economias em médio e longo prazo.

Esse é o caso, por exemplo, do investimento em um bom software de gestão. Soluções como essas permitem automatizar tarefas, ter uma visão detalhada de todo o projeto, se antecipar a problemas e garantir o melhor aproveitamento de matérias-primas e mão de obra.

Em conjunto, todos esses atributos reduzem custos desnecessários e tornam os orçamentos de obra mais enxutos.

Considerando que o desperdício de materiais está entre as principais razões para gastos acima do previsto na construção civil, a escolha de insumos de baixa qualidade no intuito de economizar é uma péssima decisão.

Ao invés disso, o gestor de obra deve priorizar a parceria com fornecedores de confiança, que ofereçam materiais de alta qualidade com o melhor custo-benefício e boas condições de pagamento.

6 dicas para reduzir custos sem perder a qualidade 

Prosseguindo para a parte prática de como enxugar um orçamento de obra, e ao mesmo tempo manter a qualidade dos projetos, veja abaixo seis dicas que vão ajudar você a alcançar esse objetivo na sua gestão.

1. Desenvolver um bom planejamento 

 A primeira dica não poderia ser outra: elabore de um planejamento detalhado. Afinal, a construtora só conseguirá otimizar os custos se primeiro souber as necessidades do projeto e quais processos permitem a economia de recursos.

 É fundamental que o planejamento contemple o cronograma físico-financeiro, além de uma planilha de custos bem detalhada para que o orçamento possa ser acompanhado de perto e ajustado de tempos em tempos.

2. Contar com mão de obra qualificada 

De nada adianta investir em materiais de qualidade, técnicas construtivas inovadoras ou em maquinários modernos se a obra não for liderada e executada por profissionais experientes e qualificados.

Tanto os profissionais que atuam no canteiro de obras quanto a equipe de gestão devem ter a capacitação necessária para garantir a qualidade do projeto em todos os níveis.

3. Reduzir o desperdício 

O desperdício de materiais resulta em gastos desnecessários ao longo do projeto, impedindo que o orçamento de obra se torne mais eficiente.

Para evitar que insumos sejam descartados, é importante investir em recursos de boa qualidade, comprar a quantidade necessária de material e apostar sempre que possível na reciclagem e/ou reutilização de suprimentos.

Outra atitude que pode ser colocada em prática é a entrega just in time, garantindo que os materiais sejam entregues no momento certo de acordo com a etapa da obra.

4. Investir em equipamentos de qualidade 

Tanto na hora de investir em materiais quanto em equipamentos, é essencial adquirir ferramentas de marcas consolidadas ao invés de soluções com preços muito baixos.

No longo prazo, a tendência é que a economia não compense e ainda acabe gerando gastos desnecessários com manutenção ou substituições.

Em alguns casos, o aluguel de equipamentos pode ser uma escolha interessante, mas tudo depende do perfil e das necessidades da construtora a cada obra.

5. Tornar a obra mais sustentável 

Desde a etapa inicial do projeto ao longo da execução da obra, a sustentabilidade ajuda a cortar custos do orçamento.

Isso é possível ao elaborar uma gestão eficiente de resíduos e entulhos, colocando em prática os “R’s” sustentáveis (reduzir, reutilizar e reciclar) e apostando em tecnologias que visem a economia de recursos naturais.

6. Investir na tecnologia ERP 

Contar com um sistema integrado de gestão, como o 90 Compor ERP,  é uma maneira eficiente de usar a tecnologia a favor do orçamento de obra.

A partir da automatização de tarefas, diminui-se a ocorrência de erros, e com a ajuda de relatórios detalhados é possível ter um melhor controle financeiro em todas as etapas do projeto.

Conheça o 90 Compor ERP 

O software de gestão integrada 90 Compor ERP tem como um dos seus principais diferenciais o fato de ter sido desenvolvido especificamente para o setor de engenharia, garantindo total eficiência na gestão de obras.

Com a solução, os gestores podem cortar custos e otimizar o orçamento das obras, pois conseguem ter o controle total das etapas do projeto em tempo real e de maneira integrada.

Ao utilizar o 90 Compor ERP é possível saber qual será o custo da obra, acompanhar se as compras estão de acordo com os valores orçados e se as entregas vêm sendo executadas no tempo previsto.

Além disso, os gestores podem se antecipar a problemas e identificar gargalos, como atrasos ou desperdícios.

Conclusão 

Para alguns gestores da construção civil pode ser complicado reduzir os custos de um orçamento de obra sem que isso impacte a qualidade do projeto.

Apesar de ser uma tarefa desafiadora, ela é possível de ser concretizada com a adoção de algumas estratégias, além do investimento em soluções tecnológicas.

Um bom sistema de gestão integrada pode ser um ótimo aliado na redução de custos, garantindo uma visão detalhada de toda a obra, além de tomadas de decisão mais estratégicas.

Caso a sua empresa esteja em dúvida sobre qual sistema ERP é o mais adequado, saiba que existem produtos desenhados especificamente para as necessidades da sua empresa, como o 90 Compor ERP.

Entre em contato com nossos especialistas e saiba como nossa solução pode ajudar a reduzir os custos da sua obra.

Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC): entenda o que é e sua importância para as construtoras

incc

O INCC é um indicador essencial para as construtoras! Mas o que ele realmente significa, como é calculado e qual o seu impacto na prática? Descubra agora!

O mercado da construção civil costuma ser muito sensível às mudanças socioeconômicas do país, principalmente por ser uma das principais indústrias que temos em solo nacional.

Dito isso, é crucial que gestores, engenheiros e empresários estejam sempre atentos aos seus impactos, bem como os índices e suas possíveis variáveis.

Afinal, é preciso garantir que um projeto seja de fato rentável e não fique paralisado por causa de contratempos econômicos. E é aqui que o INCC se faz tão importante.

Continue a leitura deste conteúdo e saiba do que se trata o Índice Nacional de Custo da Construção Civil, como funciona, sua importância para construtoras, quando foi criado e muito mais!

 

O que é o INCC? 

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção Civil) é um índice utilizado para medir a variação dos custos de construção no Brasil. 

O INCC é composto por três subíndices: 

  • materiais;
  • mão de obra;
  • custos administrativos.

Cada subíndice é calculado com base em pesquisas realizadas junto aos fabricantes, comerciantes e prestadores de serviços do setor da construção. O INCC é utilizado como referência para ajustes de contratos de construção e para acompanhar a evolução dos custos no setor.

 

Como surgiu este índice?

O índice nacional de custo da construção civil (INCC) foi criado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 1979 com o objetivo de medir a variação dos custos de construção no Brasil. Ele surgiu como uma necessidade para acompanhar a evolução dos preços no setor e proporcionar uma forma de ajustar contratos de construção.

Antes da criação do INCC, não havia um índice específico para medir os custos de construção no país. Alguns contratos de construção utilizavam índices gerais de inflação, mas esses índices não eram adequados para medir a variação dos custos no setor da construção, pois não levavam em conta as particularidades do setor.

A FGV, como instituição especializada em pesquisas econômicas, foi escolhida para desenvolver e calcular o índice. O INCC é calculado mensalmente a partir de pesquisas realizadas junto a fabricantes, comerciantes e prestadores de serviços do setor da construção, que, no fim, ajudam no controle financeiro de mão de obra.

 

O que compõe o INCC?

Você conferiu acima cada fator que compõe o INCC, veja no detalhe o que cada um significa e o seu peso para o índice:

  • sub índice de materiais: este sub índice mede a variação dos preços dos materiais utilizados na construção, como cimento, tijolos, madeira, entre outros. Ele é calculado com base em pesquisas realizadas junto a fabricantes e comerciantes de materiais de construção;

 

  • sub índice de mão de obra: mede a variação dos salários dos trabalhadores envolvidos na construção, como pedreiros, encanadores, eletricistas, entre outros. Ele é calculado com base em pesquisas realizadas junto a sindicatos e outras instituições que representam os trabalhadores do setor;

 

  • subíndice de custos administrativos: este sub índice mede a variação dos custos administrativos envolvidos na construção, como aluguel de equipamentos, seguros, licenças, entre outros. Ele é calculado com base em pesquisas realizadas junto a empresas de construção e prestadores de serviços.

Cada sub índice é pesado de acordo com a importância relativa dos itens que compõem, e os dados coletados são usados para calcular a variação mensal do INCC. Este índice é utilizado como referência para ajustes de contratos de construção e para acompanhar a evolução dos custos no setor.

 

Qual a importância do uso do INCC pelas construtoras?

A segurança capital do seu projeto deve ser pensada em todas as partes, desde a alocação de recursos financeiros, escolha do software de gestão e, claro, o impacto do INCC na sua construtora.

Sendo assim, o uso do Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) é importante para as construtoras, pois ele permite que elas ajustem os contratos de acordo com a variação dos custos do setor.

Com o uso do INCC, as construtoras podem incluir cláusulas contratuais que permitam reajustar os preços dos contratos de acordo com a variação do índice. Isso garante que as construtoras possam cobrir os custos adicionais decorrentes da inflação e outros fatores que possam afetar os custos de construção.

Além disso, o INCC também é uma ferramenta importante para as construtoras no planejamento orçamentário e financeiro. Como o índice é calculado mensalmente, as construtoras podem usá-lo para acompanhar a evolução dos custos no setor e se preparar para eventuais aumentos de preços. Isso permite que elas possam tomar decisões informadas sobre preços, orçamentos e investimentos.

Outro fator importante é que o uso do INCC auxilia as construtoras a serem mais competitivas e evitar surpresas desagradáveis no futuro graças à visualização e o controle facilitado dos dados, um dos principais recursos de um software de gestão.  Ele também é importante para estabelecer preços justos e equitativos para ambas as partes envolvidas em contratos de construção.

 

Saiba como calcular o INCC

O cálculo do Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) é realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice é calculado mensalmente e utiliza dados coletados em pesquisas realizadas junto a fabricantes, comerciantes e prestadores de serviços do setor da construção.

Para calcular o INCC, é utilizado o método de Índice de Preços ao Produtor (IPP). Esse método consiste em calcular a variação percentual dos preços de um conjunto de bens e serviços entre dois períodos de tempo.

A primeira etapa é a escolha dos bens e serviços que compõem o índice. Esses bens e serviços são selecionados de acordo com a sua importância no setor da construção. Cada item é atribuído um peso, que representa sua importância relativa no índice.

Em seguida, é realizada uma pesquisa para coletar informações sobre os preços dos bens e serviços selecionados. Essas informações são coletadas junto a fabricantes, comerciantes e prestadores de serviços do setor da construção.

Após a coleta de dados, é realizado o cálculo do índice. O cálculo do INCC é feito com base no preço dos bens e serviços coletados e nos pesos atribuídos a cada item. O índice é calculado com base no preço médio ponderado dos bens e serviços, levando em conta a importância relativa de cada item.

 INCC é calculado mensalmente, e o cálculo é realizado pela FGV, que é responsável por divulgar o resultado. É importante frisar que o INCC é utilizado para acompanhar a variação dos custos do setor da construção civil, e não é usado para medir a inflação geral da economia.

Curtiu a nossa explicação sobre o INCC para a construção civil? Continue acompanhando as novidades do mercado no Blog da 90TI. Inscreva-se na nossa newsletter e receba outros conteúdos exclusivos.

 

Você conhece todas as funcionalidades de um sistema ERP?

O uso de um ERP na construção civil tem sido uma solução eficiente para os empreendedores melhorarem continuamente seus serviços, atendendo às crescentes demandas que surgem na área e reduzindo os custos, mas sem comprometer o tempo e a qualidade na entrega.

Por ser um setor que trabalha com dados precisos, comprometendo-se diante de qualquer erro na base de cálculo, um bom sistema para construtora é aliado fundamental na redução de riscos. No entanto, a escolha do ERP deve ser feita com cuidado, considerando as particularidades da empresa. 

Nesse artigo vamos te ajudar a entender melhor as funcionalidades e especificidades de um ERP para construção civil, assim como o que você considera para fazer uma boa escolha de sistema para a sua construtora. Continue essa leitura! 

O que é um ERP?

ERP (Enterprise Resource Planning) consiste em um sistema de gestão integrada, que tem por objetivo auxiliar a empresa a melhorar processos internos. Para isso, a plataforma ERP centraliza as informações do negócio e promove a integração dos setores, tornando a gestão mais prática e eficiente.

Uma das diversas vantagens do sistema é a eliminação da duplicidade de dados, que dá ao gestor uma visão mais precisa do seu empreendimento, favorável às tomadas de decisão mais acertadas.

Além disso, o ERP ajuda na padronização e automatização de alguns processos, reduzindo o tempo despendido na resolução de demandas, contribuindo, portanto, para uma gestão mais eficaz.

Todos os ERPs são iguais?

Assim como os negócios são diferentes, os ERPs também são. A tecnologia dos sistemas de gestão integrada é variável nas funcionalidades, modo de operação e qualidade do que oferecem.

Mas, além disso, existem sistemas que são desenvolvidos pensando nas necessidades de nichos específicos. Esse é o caso, por exemplo, de um ERP especializado na área da construção civil.

No entanto, podemos perceber que existem outros modelos de ERP, como por exemplo:

1. ERP legado 

Esse tipo de ERP já foi bastante utilizado no mercado, e não é à toa que foi um dos primeiros a serem criados. No entanto, pelas demandas atuais, ele acabou ficando completamente obsoleto, já que não atendia mais às expectativas e necessidades dos negócios. 

Por esse motivo, optar por um ERP legado pode acabar “engessando” os processos. Isso porque, com a necessidade de integrar novos modelos para otimizar atividades, iremos empacar esse tipo de sistema de gestão, uma vez que ele não comporta integração com outros sistemas mais modernos. 

2. ERP engessado 

Trata-se de um ERP bem mais barato, se formos comparar com os novos modelos de mercado. Entretanto, por ser engessado, como o próprio nome diz, ele não garante processos funcionais. Caso a sua construtora deseje crescer em tamanho, por exemplo, o ERP engessado não é o mais indicado.

Isso porque ele irá focar apenas nos processos atuais do negócio. Caso a empresa perceba a necessidade de implementar e adotar novos recursos, ela estará limitada, uma vez que esse tipo de ERP não se encaixa com processos, tecnologias e implementações mais atuais. 

3. ERP para Omnichannel

Mais indicados para atendimento direto, como é o caso de e-commerces, por exemplo, o modelo de ERP tipo omnichannel costuma ser o mais indicado. Para segmentos que possuem estabelecimentos físicos, precisam obter novos jeitos de emitir boletos e notas fiscais, controle sobre comissões, e etc, ele pode ser de grande valia.

4. ERPs gratuitos 

Para quem busca custo-benefício, muitos gestores tendem a investir em sistemas de gestão gratuitos. No entanto, aquilo que sai barato, pode acabar sendo caro lá na frente. Grande parte dos negócios que optam por sistemas ERPs gratuitos, acabam precisando  de mais dinheiro para investir em consultoria, já que essas ferramentas não oferecem suporte.
Dessa forma, esses profissionais acabam migrando para softwares de gestão pagos.

Como entender de qual sistema para construtora eu preciso?

Existem diferentes tipos de sistema para construtora, que podem ser mais abrangentes ou focar em aspectos mais específicos do negócio, como o orçamentário ou o desempenho de pessoas e equipamentos.

Todos eles têm o seu lugar. Entender qual é o melhor sistema para a sua construtora vai depender de quais são os gargalos com os quais ela lida no momento.

Não só para grandes construtoras, mas principalmente para elas, o ERP para construção civil tem o diferencial de ser uma solução mais completa. A partir da integração promovida por ele, toda a cadeia de produção se conecta, favorecendo uma visão completa do negócio e a comunicação entre os setores.

Portanto, os dois principais pontos para definir o melhor sistema para uma construtora dizem respeito à especialidade do software e, em seguida, ao quanto ele atende às demandas específicas do empreendimento. Com isso em mente, podemos listar algumas reflexões que ajudam a alcançar essa compreensão.

1. Avaliar as necessidades da construtora

O primeiro passo é identificar os pontos críticos e de maior fragilidade na rotina. Ao mapear os principais desafios que a construtora enfrenta, é possível orientar a busca por um sistema que contemple tal realidade.

2. Escolher sistemas fáceis e práticos

É importante considerar que o sistema para uma construtora, provavelmente, será manuseado por diferentes colaboradores. Assim, uma interface intuitiva e de fácil compreensão são relevantes para que a otimização dos processos seja alcançada, portanto, deverão contar para a sua escolha.

3. Optar por sistemas em nuvem

Os sistemas que operam na nuvem são mais práticos por permitirem o acesso remoto e simultâneo, resultando em maior flexibilidade de uso. Paralelamente, eles oferecem maior segurança para os dados e processos, evitando, por exemplo, a perda de informações devido a problemas na máquina. 

4. Realizar testes

Antes de adquirir um sistema para a construtora que você gerencia, experimente as alternativas e as funcionalidades para tomar uma decisão mais segura sobre qual ferramenta atende ao seu negócio. Alguns serviços disponibilizam teste gratuito, o que traz maior segurança para o investimento posterior no software. 

5. Priorize sistemas específicos para construção civil

Quanto mais específico for o sistema que a sua empresa adotar, melhor ele vai se encaixar às necessidades do seu empreendimento. Isso é particularmente verdade no caso de um setor como o da construção civil, que tem diferenciais consideráveis em relação a outros tipos de negócio.

Conheça as funcionalidades do 90 Compor ERP: feito por especialistas!

Entre as opções de ERP construtora direcionadas para a construção civil, o 90 Compor ERP desponta como a ferramenta mais completa e especializada para otimizar a gestão das construtoras. Ele conta com os seguintes módulos:

1. Financeiro

Compreende funções de tesouraria, contas a pagar, fluxo de caixa, dentre outros, gerenciando a movimentação financeira da empresa de maneira integrada.

2. Controladoria

Oferece uma visão clara dos custos e receitas da construtora, além de análise de resultados personalizada de acordo com as necessidades da empresa.

3. Faturamento

Solução que emite notas fiscais com inserção automática no banco de dados governamental, integrando com a Receita Federal e diversas prefeituras.

4. Suprimentos

Promove um controle de compras e materiais integrado com os demais módulos e alinhado com padrões internacionais de qualidade.

5. Business Intelligence

Elabora análises precisas, com base em dados reais, de maneira prática e de fácil visualização, conferindo maior confiança para as tomadas de decisão da gestão.

6. Incorporação

Facilita o controle de vendas, contando com correções automáticas, emissão de boletos, gestão de unidades e renegociação de dívidas.

7. Fiscal e Contábil

Ferramenta fundamental para a gestão tributária, auxilia no cumprimento de prazos das obrigações fiscais, contábeis e apuração de impostos.

8. Gestão de obras (GEOB)

O GEOB promove o controle efetivo de cada obra, fornecendo o controle da produção, medição, contrato com clientes, dentre outras facilidades.

9. Mobile

O 90 Compor ERP ainda conta com a versão mobile, para facilitar ainda mais a missão da gestão das construtoras, compreendendo funcionalidades essenciais que poderão ser executadas com agilidade e segurança.

Outros sistemas da 90TI para construção civil

A 90TI oferece mais duas soluções em sistemas para construtora, que podem ser complementares ao ERP engenharia ou, em alguns casos, apresentarem-se como solução mais conveniente para algumas empreendedoras. Saiba mais sobre elas a seguir!

90 Compor Orçamento e Planejamento de Obras

No controle de Orçamento e Planejamento de Obras, o 90 Compor Orçamento e Planejamento de Obras  traz funcionalidades que otimizam a gestão financeira da construtora, tais como: planilhas editáveis, atualização de custos de serviços e insumos conforme a precificação dos principais órgãos e integração com o BIM.

90 Compor Manutenção de equipamentos

O 90 Compor Manutenção de Equipamentos auxilia no controle do desempenho do maquinário, atuando de maneira preventiva e agilizando a resposta às necessidades de manutenção.

Entre as funcionalidades, temos: controle do aluguel de máquinas, do consumo de combustível, das horas trabalhadas, entre outros aspectos que ajudam a garantir uma vida útil maior aos equipamentos da obra.

Menos planilha. Mais planejamento e organização

Talvez um dos maiores gargalos da gestão de uma empresa de construção civil seja a quantidade de planilhas para gerenciar e atualizar. Planilhas orçamentárias, de equipamento, de materiais, de escala de trabalho. Todas são importantes para a rotina da obra, mas acabam onerando o tempo de trabalho e acumulando o risco de erros no preenchimento e controle manual.

Com um sistema ERP para construtora, grande parte do tempo que se gasta preenchendo e atualizando planilhas manualmente é economizado a partir das funções da ferramenta.

Isso aumenta a produtividade da equipe, que poderá se dedicar a questões mais complexas do trabalho, otimizando a mão de obra e o tempo de serviço. Enquanto isso, o sistema ERP garante a segurança dos dados, bem como o cruzamento destes, o que possibilita uma visão macro e detalhada das atividades da construtora.

Viu como as inovações da 90TI poderão transformar a sua gestão de obras? Veja o resumo de nosso sistema ERP abaixo e entre em contato conosco para começar a mudança agora mesmo!

Veja todos os benefícios de um ERP para construção civil neste infográfico

PIX: tudo sobre o novo meio de pagamentos instantâneos

PIX

Criado para substituir o TED e o DOC, o PIX já está funcionando desde o dia 16 de novembro. Veja detalhes!

O PIX chegou para mudar a maneira como os meios de pagamento acontecem no Brasil inteiro. Desde segunda-feira (16 de novembro) o novo método de pagamento on-line criado pelo Banco Central está ativo. Desde 2018, o Banco Central vinha estudando uma forma de implementar um sistema de pagamentos como alternativa para o TED, DOC, para pagamentos por boletos e transações com dinheiro.

Tem dúvidas sobre como vai funcionar o PIX? Preparamos um guia com tudo o que você precisa saber sobre esse novo método de pagamentos!

O que é PIX?

O PIX é um novo meio criado pelo Banco Central para facilitar e agilizar o processo de pagamento em transações financeiras. As grandes diferenças são a rapidez e a disponibilidade deste meio de pagamento: enquanto hoje existem restrições de dias e horários para enviar quantias através de TED e DOC e realizar pagamentos de contas, o PIX permitirá que elas sejam realizadas a qualquer dia e horário.

Com o PIX, as transações e pagamentos serão realizados em 10 segundos, de qualquer instituição, a qualquer dia e horário, ou seja, teremos pagamentos instantâneos entre duas contas, sem intermediários, inclusive entre instituições diferentes.

Segundo o Banco Central, o PIX tem por objetivo: aumentar a velocidade com que os pagamentos e transferências são feitos e recebidos; aumentar a competitividade e eficiência do mercado; baixar o custo; segurança; promover a inclusão financeira e preencher as lacunas existentes nos meios de pagamento disponíveis atualmente.

Como surgiu o PIX?

O PIX, uma criação do Banco Central, surgiu em 19 de fevereiro de 2020 como solução para revolucionar o sistema de pagamentos nacional. O projeto foi iniciado em 2018 e estará ativo a partir de novembro deste ano.

Como o novo modelo de pagamento funciona?

Diferente das modalidades de DOC e TED, o PIX funcionará todos os dias do ano, 24 horas por dia, de forma instantânea. Dessa forma, as transações poderão ser feitas do modo tradicional com número de celular, e-mail, CNPJ, CPF ou com a leitura do QR Code. Em suma será possível utilizá-lo nas transações entre:

  • Duas pessoas;
  • Uma pessoa e uma empresa ou estabelecimento comercial;
  • Duas empresas ou estabelecimentos comerciais;
  • Uma pessoa e órgãos do governo.

Este último ponto abre até a possibilidade de usar o PIX como ferramenta de pagamento de impostos e taxas obrigatórias.

Quais transações posso fazer com o PIX?

Para fazer uma transferência ou pagamento, será preciso acessar o aplicativo do seu banco e selecionar a opção PIX.

O PIX não é um aplicativo, ele aparecerá como uma opção dentro do próprio aplicativo do banco, assim como aparece quando quer fazer TED ou DOC. Depois, o consumidor tem a opção de escolher como deseja identificar o destinatário: Chave PIX, QR Code, NFC ou dados bancários.

O objetivo será simplificar e agilizar o processo, já que não será preciso informar agência, CPF e outros dados como funciona com a TED.

As transações do PIX poderão ser feitas do modo tradicional com número de celular, e-mail, CNPJ ou CPF, ou com a leitura do QR Code.

QR Code

No caso do PIX, a pessoa ou empresa que vai receber o pagamento deve apresentar o QR Code para quem vai pagar, que pode ser lido por qualquer smartphone. Há dois tipos de códigos QR, segundo o Banco Central:

QR Code estático: será possível definir um valor fixo e usar o mesmo código várias vezes. Usado para transferência entre duas pessoas.

QR Code dinâmico: o código dinâmico pode ser usado para pagamento de compras e transações comerciais, já que permitirá incluir informações exclusivas de cada transação.

Chave PIX

As chaves PIX são apelidos utilizados para a identificação da conta do recebedor. Assim, ao invés do usuário informar o banco, CPF, nome completo, número a agência e da conta, basta informar uma das chaves do recebedor
Poderão ser adicionadas quatro tipos de chaves PIX a uma conta: CPF ou CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou a chamada chave aleatória.

Quem poderá utilizá-lo?

Qualquer pessoa física ou jurídica que tenha conta em uma das instituições financeiras cadastradas para operar com o PIX poderá utilizar o sistema de pagamentos.

Para Utilizar o PIX o cliente deverá informar qual chave vai querer usar. Ela funcionará como código identificador do usuário dentro do sistema para receber e enviar quantias.

O cadastro no PIX é obrigatório? Para pessoas físicas e empresas não financeiras, o cadastro não é obrigatório.

Quais instituições financeiras o oferecerão?

Bancos ou aplicativos de carteiras digitais com mais de 500 mil contas são obrigados a ofertarem o PIX.

Como é o funcionamento das chaves PIX?

São uma forma de identificar o usuário dentro do sistema. Cada pessoa física poderá ter até cinco chaves por conta da sua titularidade, e cada pessoa jurídica até 20 chaves.

Não será possível cadastrar a mesma chave para contas diferente, uma vez que o código vai funcionar como o endereço de entrega dos valores.

Quanto custará cada transferência?

O PIX será gratuito para pessoas físicas, seja para a transferência ou pagamentos em estabelecimentos.
Os valores cobrados não terão interferência do Banco Central.

Para lojistas, quando receber pagamento via PIX será sujeito a taxas bem menores dos que as que são cobradas atualmente. As instituições financeiras que vão decidir quanto cobrar e os estabelecimentos poderão escolher as taxas que julgam mais justas para operar.

Para os bancos e fintechs, o custo será de 0,01 centavo a cada 10 transações, apenas para ressarcimento dos valores necessários para manter a operação.

O que esperar do PIX na área da Construção Civil?

Como é uma ferramenta que ainda não está disponível para uso, não é possível determinar, nesse momento, um limite que os avanços nos pagamentos instantâneos podem trazer para o setor. Mas quais são as principais facilidades que podemos esperar?

  • Agilidade no processo de pagamento: A maioria das empresas usa ciclos fiscais para pagar funcionários e prestadores de serviços. Utilizando o novo método de pagamentos, o setor financeiro das empresas não enfrentará mais esse tipo de problema. Basta agendar os pagamentos para o dia determinado no mês, não importando se é um dia útil ou não.
  • Estrutura de pagamento descomplicada: quanto mais fácil é realizar pagamentos, mais fácil fica para comprar e vender.
  • Integração entre pagamentos de gestão e sistemas, será mais fácil e simples e incluirá: cotação de preços e controle de orçamentos; controle de custos no canteiro de obras;

Como você pôde conferir, são muitas as novidades em relação ao PIX. O novo método de pagamento do Banco Central chegou para revolucionar o modo como fazemos pagamentos e transferências.

Aqui no blog da 90 você confere diversos conteúdos sobre a área da engenharia. Não deixe de conferir!

 

Desoneração da folha de pagamento: informações importantes

Muitos setores produtivos do país convivem com uma realidade similar: o desafio em produzir mais, com investimentos menores, e por meio de mais competitividade entre as empresas. E o governo tem trabalhado nisso em múltiplas frentes, sendo a desoneração da folha de pagamento um deles — mas que conta com pouco conhecimento dos empresários.

No entanto, vale a pena entender o que é a desoneração da folha de pagamento e como ela pode ter ampla participação no crescimento das empresas do setor. E é para agregar esse tipo de conhecimento que elaboramos este post.

Confira, e aprenda conosco o que é a desoneração da folha de pagamento, como funciona e algumas informações a respeito dela!

O que é a desoneração da folha de pagamento?

Em resumo, a desoneração da folha de pagamento é um instrumento cujo uso que pode se traduzir na redução de custos para as empresas. E como isso acontece?

Simples: o significado de desoneração está atrelado à redução de encargos. Ou seja, visando uma maneira de reduzir a carga tributária de alguma maneira — algo que já vem há tempos como um dos principais motivos de preocupação para a administração de empresas de engenharia.

Com isso, o Governo Federal investiu em uma proposta, no ano de 2011, que buscava transformar a maneira de tributar as empresas. No caso da desoneração da folha de pagamento, isso surgiu por meio da substituição no modo de realizar a contribuição patronal por algum outro tributo — um que incida no faturamento bruto da empresa.

O que é receita bruta?

Antes de continuarmos, uma breve explicação a respeito da receita bruta: trata-se da soma de todas as receitas obtidas por meio de vendas de ou a partir da prestação de algum serviço. Só que, ao basear-se na receita bruta, alguns valores são excluídos, como:

  • Qualquer venda que tenha sido cancelada, já que isso exclui a existência de receita;
  • Descontos aplicados por meio de ofertas e promoções que reduzem o faturamento;
  • Taxas e impostos pertinentes à emissão de uma nota fiscal, como ICMS ou mesmo o IPI;
  • Receitas de exportação.

Explicado isso, podemos nos estender às alíquotas da desoneração da folha de pagamento. Antigamente, elas variavam de 1 a 2%, mas podem chegar a 4,5% com as últimas mudanças nos valores. Isso permite aos empresários a conclusão de que a desoneração da folha de pagamento é uma redução parcial na carga tributária.

E vale não apenas para empresas do ramo de construção civil, mas em todos os setores da economia, embora a sua atuação seja mais presente em setores:

  • Da construção civil;
  • De obras de infraestrutura;
  • De transporte rodoviário — tanto aquele que lida com o transporte de passageiros quanto o ferroviário e também o metroviário;
  • De comunicação.

Como funciona a desoneração da folha de pagamento?

Como dissemos, a ideia geral consiste em reduzir os custos e movimentar a economia do país. Só que os resultados dos últimos anos não se configurou naquilo que o Governo Federal esperava e, assim, o benefício quase foi extinto também no setor de construção civil.

Agora, ele se configura como uma alternativa opcional para o empreendedor — basta verificar se a empresa em questão consta no CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), como as seguintes:

  • 412 — Construção de edifícios;
  • 421 — construção de rodovias e ferrovias, de urbanização e de túneis e pontes, viadutos etc;
  • 422 — obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto, e transporte por dutos;
  • 429 — demais obras de infraestrutura;
  • 431 — demolição, terraplanagem, perfuração, sondagem e demais obras de preparação de terrenos;
  • 432 — instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções;
  • 433 — obras de acabamento;
  • 439 — outros serviços especializados.

Com base nisso, o empreendedor deve verificar se o seu negócio está enquadrado na forma de fiscalização CNAE acima descrita.

Quando o empreendedor se beneficia da desoneração da folha de pagamento?

Opcional, a desoneração da folha de pagamento pode ser de grande auxílio para as empresas do setor de construção civil quando:

  • Sua folha de pagamento possui como representatividade valores acima de 22,5% do total de serviços da empresa;
  • Em casos nos quais uma empresa dispõe de uma folha de pagamento com representatividade significativa de administrativos e pró-labore;
  • Quando ocorre a retenção de valores para que aconteça uma compensação com a folha de pagamento.

Quando não vale a pena optar por realizá-la?

Embora seja útil em diversos cenários, o empreendedor deve se atentar também às situações em que a desoneração da folha de pagamento não se mostra tão benéfica, como:

Situações nas quais uma empresa do setor de construção civil terceirize toda a sua mão de obra;

  • No cenário anterior, também podemos apontar empresas cuja folha de pagamento da equipe administrativa seja muito pequena;
  • Quando as empresas do setor são incorporadoras e também construtoras. Nesses casos, observa-se o fato de que a contribuição substitutiva incide também sobre toda receita que é gerada por meio da comercialização dos imóveis, e não apenas sobre a venda de serviços;
  • Empreendimentos que façam uso da contratação de empreitadas mistas. Ou seja: contratos públicos, por exemplo, que também fornecem os materiais, pois aí a receita bruta também valida o investimento direcionado para o uso dos equipamentos e os respectivos materiais.

Por isso — e especialmente por conta das recente mudanças, no papel, a respeito da desoneração da folha de pagamento — é tão importante observar quais são as situações ideais para optar ou não por essa modalidade fornecida pelo Governo Federal.

Em contrapartida, você pode manter os seus conhecimentos atualizados sobre o setor de construção civil e obter informações qualitativas para uma melhor tomada de decisão sobre o seu empreendimento conosco!

Para isso, convidamos você a seguir-nos em nossas redes sociais e ficar sempre sabendo em primeira mão mais dicas e novidades sobre o mercado de construção civil!

Como calcular o custo de transporte de materiais na obra?

Quando falamos a respeito do transporte de materiais na Engenharia Civil, podemos notar que a questão é pouco explorada pelos empreendedores, o que se traduz em possíveis prejuízos, atrasos na obra e em uma logística pouco otimizada. Acontece que isso se deve ao fato de que as pessoas passam a conhecer pouco sobre o assunto, quando essa etapa constante e importante em um canteiro de obras deve ser muito bem pensada.

Como você pode trabalhar esse aspecto de maneira positiva, aprendendo como calcular o custo de transporte de materiais na obra? Acompanhe!

Como o transporte se relaciona com a logística?

O transporte de materiais, nada mais é, do que uma longa relação de custos para as empresas. No entanto, dar pouca atenção a isso pode converter rapidamente os pontos negativos que mencionamos acima.

Por isso, o transporte de materiais deve ser assunto constante da pauta em sua empresa, principalmente porque ele se relaciona diretamente com a logística. Com ele, você consegue planejar, com mais facilidade, cada etapa de sua obra, cumprindo com eficiência os prazos.

Além disso, o transporte de materiais corresponde a cerca de 60% de suas despesas com logística. Daí o quanto ela pode ajudar a economizar gastos ou arcar com prejuízos.

Dessa maneira, é possível planejar o transporte de materiais com as etapas de sua obra e, ainda, pensar em como otimizar os trajetos e a necessidade de diversos tipos de materiais para reduzir os custos, as idas e vindas e o risco de perder um material alocado incorretamente.

Analisando o transporte de materiais com o estoque

Em primeiro lugar, é fundamental ter uma boa relação com os seus fornecedores. Assim, você aprende a dominar com facilidade o processo logístico entre a gestão de estoque e o transporte de materiais. Afinal de contas, quando interligados, esses fatores ajudam a fazer com que determinados materiais só saiam para transporte quando necessários no canteiro de obras.

Além disso, o planejamento ajuda a pensar nas idas e vindas de maneira estratégica, para evitar custos a mais em decorrência da falta de planos sobre isso. Consequentemente, o seu próprio estoque é trabalhado com mais precisão e eficiência, sem acumular materiais desnecessariamente.

Entretanto, tudo deve estar interligado e não devem faltar informações para a sua efetiva tomada de decisão. Ainda falaremos sobre o impacto da escolha de modais, mas antes, entenderemos como o transporte de materiais também é crucial para desenvolver um exemplar atendimento ao cliente.

O transporte e sua relação com o serviço ao cliente

Primeiramente, vale mencionar que o serviço ao cliente é determinante para o desenvolvimento de sua empresa. Na Engenharia Civil, isso se traduz em projetos de qualidade, com materiais de ponta e sem nenhum dano. Sem falar no cumprimento de prazos, que é uma das grandes preocupações de empreendedores do setor.

Agora, consideremos que aliar a logística com o transporte de materiais tem tudo para gerar uma experiência de compra memorável para os seus clientes. Isso porque as etapas bem planejadas e conduzidas são fundamentais para criar uma construção coesa, imune a riscos e erros, bem como a prejuízos que reduzem o seu lucro e atrasam a entrega para os clientes.

A maneira com a qual a sua empresa lida com as características referentes ao transporte, reflete-se na qualidade do serviço prestado quando uma construção é entregue. Por isso, entenderemos um pouco mais sobre o modal de transporte, para você entender como ele pode ajudar a reduzir custos e, ainda, a manter o cronograma de sua obra em dia.

A escolha do modal de transporte

Existem, essencialmente, 5 modais de transporte:

  1. Aéreo;
  2. Dutoviário;
  3. Ferroviário;
  4. Hidroviário (também conhecido, por muitos, como aquaviário);
  5. Rodoviário.

Cada um deles possui as suas características e vantagens. Mas em geral, você deve compreender como esses modais se encaixam em sua logística, por meio da quilometragem do sistema escolhido, a capacidade de volume de carga, a natureza da composição de cada um desses tráfegos e o próprio desempenho (agilidade) deles.

Tudo isso é somado, também, à confiabilidade de cada modal, sendo importante verificar a confiabilidade do serviço e, principalmente, a integridade dos materiais. Primeiramente, observe o custo de cada tipo de transporte e o tempo de entrega de cada um — podendo variar o fornecedor de acordo com os materiais necessários.

Trabalhe lado a lado com a logística de suas obras

Em seguida, verifique se o transporte e armazenagem garantirão a integridade dos produtos. Uma boa maneira de lidar com isso é trabalhando lado a lado com a logística de suas obras. Assim, você aprende a reduzir custos sem impactar na qualidade de suas obras, mantém o cronograma em dia sem interferir na harmonia produtiva dos colaboradores e, ainda, gera vantagem competitiva por meio de qualidades que, para a concorrência, podem ser verdadeiras dores de cabeça ainda.

A importância do transporte em sua cadeia logística

Até aqui, vimos que o cálculo do transporte de materiais deve ser pensado com base em todos os aspectos logísticos de sua obra. O tempo que cada modal demoraria e desafios que enfrentaria para entregar o material; os custos de cada um; e o alinhamento deles com as suas necessidades, exigências e objetivos.

Não à toa falamos incessantemente, ao longo deste artigo, a respeito da logística e de um bom planejamento para alinhar o seu transporte de materiais com cada etapa do planejamento de seus projetos. Pois, como falamos, a logística bem trabalhada evita que você faça tráfegos desnecessários, permite que você aloque com qualidade os materiais e solicite-os apenas quando necessário, em alinhamento com cada etapa de sua obra. Principalmente, reduz custos extras e desperdícios que podem encarecer os projetos e reduzir a margem de lucro da sua empresa.

Portanto, calcular o custo de transporte de materiais na obra é uma tarefa em constante atualização e alinhamento com a logística de obra. Ao entender como ela funciona em todas as etapas, você aprende a lidar com o transporte como um fator estratégico para a boa condução de sua obra e não simplesmente como uma tarefa custosa.

Quer saber mais a respeito desta e outras dicas que ajudam a valorizar a sua marca com eficiência, agilidade e menos riscos às suas obras? Curta a nossa página no Facebook e saiba, em primeira mão, todas as nossas novidades e dicas!