Órgãos públicos terão que aumentar infraestrutura de dados para o BIM

BIM

Arthur Costa Sousa, vice-presidente executivo da Concremat

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Os órgãos públicos terão que fazer investimento em sua estrutura de armazenamento e conexão de dados para cumprir as normas que tornaram obrigatório o uso do BIM (Modelagem de Informações para Construção, na sigla em inglês). É o que avalia Arthur Sousa, vice-presidente executivo da Concremat, empresa de desenvolvimento de projetos que é uma das pioneiras no uso dessa metodologia no país.

O país se tornou um dos mais avançados na América Latina em termos de uso dessa metodologia ao tornar obrigatório, para contratações públicas do governo federal, que os projetos utilizem o BIM, o que vale já a partir deste ano para alguns órgãos nos ministérios da Defesa e da Infraestrutura, segundo Sousa.

Uma regra de transição do Decreto 10.306/2020 determina que até 2024 todas os projetos e obras de grande porte deverão obrigatoriamente utilizar, em toda a administração federal, essa ferramenta. E, até 2028, serão inseridos os chamados projetos de média relevância. Os critérios para determinar o grau de relevância serão criados.

Mas, para que a metodologia funcione, não bastará apenas a determinação legal. Segundo ele, são necessários equipamentos que possam receber, processar e armazenar grandes volumes de dados. O custo inicial dos equipamentos para se usar o BIM chegam a ser quatro vezes superiores aos de um gerenciamento comum, na avaliação do especialista.

Capacitação

Sousa também alerta para a necessidade de capacitação dos profissionais do setor público e privado para o uso da metodologia. Ele lembrou que as próprias empresas do setor criaram o BIM Fórum Brasil, uma associação que vai ter a finalidade de promover a capacitação e apoio para o uso da metodologia.

Apesar dos custos iniciais considerados mais elevados para a implantação, Sousa diz que o uso do BIM traz muito mais benefícios ao longo da construção e até mesmo para a fase de operação e manutenção, após a obra pronta.

O BIM é na prática uma forma de que todos os envolvidos com o projeto ou a obra estejam cooperando dentro de uma mesma ferramenta de troca de informações, o que garante benefícios como maior agilidade para atualizações de projeto e melhor controle de custos. Antes, os projetos eram feitos por diferentes profissionais, de forma separada, o que dificultava o controle e levava a muito mais lentidão e insegurança para realizar alterações de projetos.

“Era como se cada profissional, o projetista, o orçamentista, o planejador, trabalhassem numa caixa separada”, explicou Sousa.

 

Demanda por BIM

O vice-presidente da empresa afirmou que Concremat usa o BIM desde 2009 e atualmente só não faz o projeto nessa plataforma se o cliente exigir. Segundo ele, as empresas estão cada vez mais demandando que os projetos sejam feitos pelo BIM por causa dos benefícios que o modelo apresenta.

Entre eles, segundo Sousa, está a maior segurança para que o nível decisório da companhia possa tomar decisões em mudanças de projetos, por exemplo.

“Se, na construção de uma rede de esgoto, você encontra uma tubulação de gás e tem que fazer desvio, vamos apresentar soluções mais rápidas. Quem decide vai poder visualizar isso de maneira muito mais simples. Eu digo que o BIM facilita a engenharia para não engenheiros”, disse o vice-presidente.

Outro benefício está na financiabilidade do projeto. Segundo ele, é possível ter muito mais segurança sobre o andamento da obra e as necessidades de recursos que ela terá em cada fase, o que facilita a obtenção e o gerenciamento do crédito para a construção.

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O que é o BIM e qual a sua utilização na Construção Civil?

Conheça tudo sobre o BIM. A metodologia quer chegou para revolucionar o mercado da engenharia civil

Ele faz parte da parte da vida do profissional da construção civil e já é uma realidade no mercado. Muitas pessoas já ouviram falar sobre BIM (Building Information Modeling).

E você? Sabe o que é o BIM?

BIM (em português Modelagem da Informação da Construção) é um processo de criação do modelo virtual com informações técnicas da edificação. Ele permite a colaboração de diferentes profissionais durante a viabilidade, projeto, planejamento, execução e operação do edifício.

Ele não é um programa, e sim um sistema onde você pode utilizar várias ferramentas, como o Revit, Navisworks, Archicad, Altoqi e TQS para inserir, editar ou ler informações do modelo.

Portanto, o BIM é um conjunto de bancos de dados das disciplinas do projeto que devem conversar através de um tipo de arquivo denominado IFC. Com esses dados integrados e ferramentas específicas, você poderá identificar interferências, fazer simulações financeiras, de conforto térmico ou acústico. Nunca defina-o como um software.

Nesse artigo, vamos explicar a importância do BIM e seu universo.

  • O que é
  • Como surgiu
  • Como funciona
  • Onde é usado
  • Benefícios
  • Como o BIM funciona no Brasil e no Mundo
  • Plano de Execução BIM ou BIM Mandate?
  • O que é parametrização BIM?

O que é BIM?

O ser humano sempre teve como uma de suas principais necessidades a comunicação. Atividades simples, como uma lista de compras ou de manuais de construção, traduzem-se na forma como queremos que as atividades sejam realizadas.

No entanto, quando as operações ficam mais complexas, há a necessidade de representar os planejamentos de forma mais precisa. No caso do projeto de um edifício, por exemplo, as informações do modelo interativo são muito mais profundas e desafiadoras.

O BIM, que significa modelagem de informação da construção, possibilita a criação de modelos em um programa 3D, unindo a integração e o compartilhamento das informações de todo um projeto.

À primeira vista, o conceito de BIM pode ser entendido como a mera visualização de uma maquete digital da obra, mas suas atribuições não param por aí. Além do modelo 3D, é possível realizar a inclusão de dados característicos sobre o empreendimento, seu funcionamento, sua estrutura e os objetivos de sua construção.

Como surgiu o BIM?

Na década de 70, o programa CAD era muito utilizado e sentiu-se a necessidade de aprimorar melhor os desenhos e projetos que eram feitos pelos engenheiros. Após a criação desse termo, juntamente com a consolidação do CAD como ferramenta, surgem diversas discussões em busca de novas tecnologias na área. Em 1986 foi registrado pela primeira vez o uso do termo Building Modeling.

O termo como conhecemos hoje foi oficializado em 1992 pelos professores G.A van Nederveen e F. Tolman, no artigo Automation in Construction.

Como funciona o BIM?

O funcionamento do BIM começa com um projeto digital, seja de uma casa, de um prédio e a partir disso há integração dos dados que representam as características físicas e funcionais do empreendimento.

Os programas que utilizam o conceito BIM, geralmente, baseiam-se em três grupos de recursos:

  • 1º É constituído da modelagem 3D da construção, arquitetando representações gráficas precisas do que se planeja construir.
  • 2º É representado pela inclusão de informações da obra, como propriedades temporais, importação e exportação de arquivos, detalhes financeiros etc.
  • 3º – É o compartilhamento das informações no software com todas as pessoas que irão participar do projeto

Onde é aplicado o BIM?

A plataforma é aberta e qualquer fornecedor pode aplicar seu conceito e criar soluções para determinado tema. Ele é aplicado em todas as disciplinas e para todos os profissionais que fazem uso dele.

Ao utilizá-lo na construção civil é preciso ter cautela e escolher o software adequado para cada etapa da obra, pois cada etapa tem uma característica específica.

Temos alguns exemplos:

Revit: Nada mais é do que um programa criado para o público da arquitetura, urbanismo, engenharia e design. Ele tem a função de auxiliar engenheiros civis na elaboração dos projetos. Com ele, é possível criar um projeto desde a sua parte estrutural à arquitetônica e também todos os sistemas complementares como hidráulica, elétrica e sistemas mecânicos.

É um software especializado na criação de modelagens 3D dos empreendimentos e na inclusão de informações específicas para cada elemento do projeto.

Nosso blog, falamos melhor dessa tecnologia e a revolução do Revit para o mercado da engenharia. Para saber mais, acesse: https://noventa.com.br/a-revolucao-da-engenharia-e-o-revit/

ArchiCAD: É uma alternativa mais adequada para suprir às necessidades de excelência nas primeiras etapas do projeto, com interface mais intuitiva e ampla biblioteca de recursos à disposição. Garante que projetos simples não contenham erros.

Vectorworks: Para projetos artísticos e com mais detalhamento é a solução. Com a combinação de elementos 2D e 3D, oferece liberdade criativa para o profissional ao executar um projeto.

SketchUp: Software capaz de gerar modelos 3D e plantas 2D com precisão de milésimos de polegadas, além de permitir a inserção de informações que possibilitam construir o edifício por inteiro no ambiente virtual.

Benefícios do BIM

A comunicação e a troca de experiência entre as pessoas que utilizam o BIM em seus projetos de construção é mais eficiente. Listamos os benefícios com o BIM:

  • Fluxo de trabalho transparente e aberto;
  • Linguagem comum para os processos utilizados;
  • Dados para uso durante todo o ciclo do projeto;
  • Desenhos inteligentes;
  • Desenhos e cálculos integrados;
  • Atualização automática de desenhos e projetos com detalhes;
  • Custos automáticos;
  • Localização ideal do Projeto;
  • Execução precisa;
  • Cronograma assertivo.

Como o BIM funciona no Brasil e no Mundo

O BIM foi adotado por vários países e é utilizado nos projetos de obras públicas, com diferentes níveis de maturidade e aplicação. No Brasil, a adoção do BIM segue a tendência mundial. As empresas privadas envolvidas no ciclo da construção civil, como escritórios de projetos e construtoras, já consideram o BIM uma excelente oportunidade de diferenciação no mercado, com resultados assertivos em suas obras.

Plano de Execução BIM ou BIM Mandate?

É o documento que define o cronograma, os parâmetros mínimos de cada detalhe, o ciclo e etapa de cada projeto, os pontos de referência, ou seja, todas as diretrizes do processo BIM.

O que é Parametrização BIM?

Parametrização é a adição de informações ao modelo, ou banco de dados BIM, de forma pré-definida e comum aos elementos.  Alguns exemplos de parametrização: Código do objeto, unidade habitacional do objeto, data de execução, data de compra. Eles são utilizados no plano de execução BIM e servem como diretrizes para a finalização do projeto.

O que é o arquivo IFC?

O arquivo IFC (Industry Foundation Classes) é a linguagem internacional dos arquivos digitais do BIM. Possibilita a comunicação entre as diferentes ferramentas, de forma que todos os envolvidos na construção possam trabalhar no mesmo projeto sem depender de um único software.

O que são os LOD’s do BIM?

Nível de desenvolvimento do projeto BIM. O LOD define quão detalhada é a fase do projeto. Temos entre eles:

  • LOD 100: é o modelo apenas com sua geometria, linhas, símbolos e volumes. Isso tudo em forma de massa.
  • LOD 200: são adicionadas quantidades aproximadas, tamanho, forma, localização e orientação. Também são anexadas informações geométricas aos elementos do modelo.
  • LOD 300: toda a geometria e propriedades dos elementos correspondem às condições reais do empreendimento. Ou seja, é o momento em que o anteprojeto já está aprovado e começa o desenvolvimento do projeto executivo até sua compatibilização.
  • LOD 350: Aqui são incluídos detalhes e elementos do modelo que representam interação com outros projetos, cotas e notas técnicas.
  • LOD 400: são adicionados detalhes de como a execução deve ser realizada ou como será a montagem de determinado elemento. No Brasil, raramente os projetos têm esse nível de detalhe.
  • LOD 500: corresponde ao como foi executado o empreendimento, o “As Built”.

O que são as dimensões do BIM?

O BIM não é apenas uma representação 3D de um projeto. Ele também pode agregar diferentes dimensões, conforme a proposta de cada empreendimento. Dentre elas temos: 3D, 4D, 5D, 6D, 7D E 8D.

Para quem serve o BIM?

O BIM serve para todos os envolvidos no mercado da construção civil, desde construtoras, investidores, incorporadores, projetistas, executores até o consumidor final. Áreas como planejamento, orçamento, gerenciamento de obras, sustentabilidade, manutenção também são beneficiadas em projetos BIM.

O futuro do BIM passa por mudanças significativas, relacionada aos métodos tradicionais de projetar, planejar, executar, orçar e gerenciar um empreendimento, para um novo conceito na qual a informação, integração, colaboração e engenharia simultânea tem um importante papel.

Novas formas, processos e ferramentas devem ser elaborados de acordo com a nossa realidade e vamos precisar da atuação da iniciativa privada, governo e instituições para que o BIM possa ser popularizado para toda a construção civil. Sendo uma realidade de todos, o BIM precisa de novas tecnologias para melhor uso.

A metodologia BIM busca, sobretudo, integralizar as atividades do planejamento em apenas um modelo, com todas as informações necessárias ao projeto. Fazer uso de um software especializado garante que nenhum dado seja perdido e que a evolução das atividades ocorra a partir do trabalho já feito. O investimento no conhecimento sobre o que é BIM permite que as organizações se destaquem na execução de seus empreendimentos.

Mais conteúdos como este? Confira no nosso blog alguns artigos que já publicamos!

10 novas tecnologias na construção civil para 2017

Novas tecnologias na construção civil estão sempre às voltas, seduzindo os empreendedores a respeito de suas características e aplicações variadas — como é o caso das soluções ERP, por exemplo. Inclusive, muitas delas já estão em uso e podem fazer toda a diferença em seus projetos.

Quer filtrar de maneira qualitativa as melhores opções para o seu mercado? Neste post, reunimos 10 novas tecnologias na construção civil que você pode aproveitar agora mesmo, em 2017, confira!

1. Tijolos ecológicos

Como conceito de sustentabilidade está em voga nas mais diversas camadas produtivas, a Engenharia Civil não poderia ficar de fora e, atualmente, não faltam opções para tornar as obras menos poluentes e nocivas ao meio-ambiente. Nesse contexto, o tijolo ecológico é uma opção mais resistente — até 37% — do que o modelo tradicional e feito com lã e um polímero comumente encontrado em algas. Além disso, eles secam mais rápido do que os convencionais e contam com bom isolamento térmico, o que pode ser uma boa alternativa para transformar seus futuros projetos.

2. Telhas solares

Cada vez mais presente em nosso cotidiano, a energia solar — cuja absorção se dá por meio do uso de painéis fotovoltaicos — também tem ganhado destaque na inovação tecnológica da telha solar, que já possui as células fotovoltaicas inseridas em sua estrutura. Assim, a construção é feita normalmente, garantindo abrigo aos seus clientes e a geração de energia elétrica.

3. Concreto sustentável

Outro elemento que pode conferir menos agressão à atmosfera é o concreto. Indispensável na Engenharia Civil, o material é produzido a partir do reaproveitamento de outros elementos, como a madeira, o vidro e outros itens de demolição. Consequentemente, a emissão de poluentes é reduzida, bem como a produção de lixo, convertendo-se na sólida estrutura de boa parte das suas obras.

4. Impressão 3D

A impressão 3D é uma das grandes inovações dos últimos anos. Suas aplicações na Engenharia Civil estão apenas começando — e com propostas muito promissoras.

Afinal, ela ajuda na redução do desperdício de materiais nos canteiros, além de diminuir exponencialmente o tempo de construção e o custo final de uma obra. Mais produtividade com boa dose de economia em tempo e investimento: o sonho de todo empreendedor!

5. Sensores vestíveis

A tecnologia vestível tem sido aproveitada para compor as roupas dos profissionais para conferir mais segurança a eles no ambiente de trabalho. Por exemplo:

  • Capacetes cujos sensores avisam qualquer tipo de impacto;
  • Relógios de pulso com a capacidade de monitorar a temperatura corporal, evitando, assim, qualquer sintoma de exaustão térmica.

6. Concretos translúcidos ou que brilham no escuro

A opção translúcida tem sido aproveitada há pouco mais de 5 anos e o concreto translúcido é composto por fibras ópticas que liberam a entrada de luz aos ambientes. Com isso, existe menos dependência de luzes artificiais, o que se traduz em um consumo de energia menor.

Já o concreto que brilha no escuro é uma das mais novas tecnologias na construção civil, cuja principal finalidade é a absorção da luz do sol durante o dia, para emitir um brilho providencial no cair da noite. Dessa maneira, também é possível contar com uma boa redução no consumo de energia elétrica, já que essa tecnologia conserva um brilho luminoso por bastante tempo — da mesma maneira que já ocorre com os populares materiais fluorescentes.

7. Building Information Modeling (BIM)

Também conhecido como Modelagem da Informação da Construção, o BIM é um conjunto de tecnologias que, quando utilizada para a compilação de informações, pode ajudar qualitativamente no gerenciamento da obra. O interessante do BIM é que, tal qual os softwares de ERP e de CRM, há a possibilidade de acompanhar as principais informações e dados dos projetos. Assim, ele permite a organização mais eficiente, ágil e preparada para lidar com todo tipo de imprevisto.

8. Tinta que absorve energia solar

Mais uma opção que tem contribuído para dependermos menos de recursos finitos e dispendiosos como a energia elétrica, a tinta que absorve energia solar pode ser de grande auxílio para baratear projetos e trazer inovações diferenciadas aos seus projetos. O trabalho tem sido conduzido pela Universidade de Alberta, no Canadá.

A proposta é simples: desenvolver uma tinta que atue como um painel solar. Imagine as possibilidades e o quanto você pode economizar em tempo produtivo e no custo de cada obra com uma dessas tecnologias na construção civil!

9. Estradas de painéis solares

Menos aplicável em suas construções — mas de profunda relevância para a Engenharia Civil —, essa grande tecnologia renovável promete coletar energia solar, aproveitando-se basicamente da infraestrutura do setor de transportes. Para isso, pavimentos sextavados hexagonais (produzidos com elementos químicos diferenciados, como esse substrato fotovoltaico) podem trazer vantagens múltiplas às estradas. Como gerar a iluminação do próprio pavimento e derreter o acúmulo de neve.

10. Têxteis geradores de energia

Para gerar energia de qualidade, as empresas têm apostado em outros tipos de novas tecnologias na construção civil, como é o caso dos têxteis geradores de energia. Aqui, um pouco de inovação é aplicada às peças têxteis, como um tecido que é capaz de coletar energia de fontes solares.

Assim, é possível gerar energia pelo atrito potencial de alguns materiais usados na construção civil e que também são geradores. Portanto, trata-se de uma alternativa eficaz e prática de inserir em sua rotina de produção, ajudando a reduzir custos e a otimizar toda a logística do seu canteiro de obras. Isso são apenas alguns exemplos de inovações tecnológicas que estão chegando no mercado e já possuem aplicações distintas para este ano.

Imagine o que o futuro nos reserva? Quais dessas novas tecnologias na construção civil você acredita que possam trazer efeitos imediatos em seus projetos? Para ter um acompanhamento mais qualitativo dessas tendências — e suas devidas aplicações comerciais — curta nossa página do Facebook e fique por dentro de todas as nossas dicas!